sexta-feira, 30 de setembro de 2016

27º Domingo Comum – Ano C Evangelho: Lc 17,5-10

“A fé nos fortalece no serviço a Deus e somos chamados a viver a fé e a missão em nosso dia a dia.”

 

A sementinha corajosa

Técnica: Biombo com representações de flores confeccionadas a partir da idéia de cada personagem.
Personagens: Narrador – Professor Pé-de-Couve – Rosinha – Jiló – Feijão – Girassol – Trigo
Era uma vez 5 sementinhas. Muito diferentes entre si, mas com uma mesma missão: a de um dia cair no chão e de semente germinar, crescer, florescer e dar frutos e ver de seus frutos novas sementes surgirem.
Essa era a missão de uma semente!
Todos os dias, elas tinham lindas lições dadas pelo professor Pé-de-Couve, que lhes ensinava o momento certo de que tudo isso aconteceria.Professor Pé-de-Couve: – Vamos meninas! Vamos nos acomodar! Bom dia, Girasséia!Girassol: – Bom dia, Professor Pé-de-Couve!
Professor Pé-de-Couve: – Bom dia, Rosinha!
Rosinha: – Ih! Hoje eu num tô boa! Sou só espinhos!
Professor Pé-de-Couve: – Bom dia, Feijãozinho!
Feijão: – Oi, professor!
Professor Pé-de-Couve: – Bom dia, Jilózinho!
Jiló: – Bom dia, professor! O Senhor hoje tá tão elegante!
Professor Pé-de-Couve: – Bom dia, Triguinho!
Trigo: – Olá, Professor! Bom dia!
Professor Pé-de-Couve – Olhem, queridas sementinhas, a hora está chegando… Daqui a pouco tempo todas vocês estarão prontinhas para enfrentar o chão, a boa terrinha. Já trazem com vocês, os meus ensinamentos… Já entendem o porquê de sua missão.
Rosinha: – Não é bem assim não, Professor Pé-de-Couve! Eu ainda não sei bem por que devo morrer?!
Professor Pé-de-Couve – Mas já disse, Rosinha. A sua missão é essa. Se um grão cai na terra e não morre, ele é só um grão e nada mais… Mas se o grão cai na terra e morre, então ele produzirá frutos.
Girassol: – Mas e se eu não quiser virar frutos?
Professor Pé-de-Couve – Então, Girasséia, não vale a pena ser semente, pois esta é a sua função. Quem se agarra à vida, corre o risco de perdê-la.
Triguinho: – Mas e se a gente der a vida?
Professor Pé-de-Couve – Aí sim, Triguinho. Aí você a ganha e a conserva para sempre.
Narrador: É, as sementes não pareciam muito conformadas com sua missão… Com o que lhes aguardava.
Girassol: – Eu, uma semente tão linda de girassol. Como posso morrer… Dar a minha vida em benefício dos outros? E eu, não conta? Então eu vou passar a minha vida toda de semente me preparando e esperando que quando for ao chão eu brote? Ah! Eu não quero não! Ah, eu não quero mesmo! Eu tenho medo de enfrentar minha missão… Me falta fé pra isso!
Feijão: – Gente, tô num aperto! Pô, como é que vai ser. Eu não tenho a menor vocação pra ser frutinho. Ah gente, me ajuda. Num tá em mim, sabe! Eu vou contar uma coisa “pro ceis”… Eu sou uma semente maravilhosa, não posso me misturar com essas semelhanças… Eu me amo demais, só a mim, só a mim… Como é que vai ser?
Jiló: – É a coisa tá preta! Como tudo é amargo! Nesse chão, eu não vou entrar não! De jeito nenhum. Mas já sei o que é que eu vou fazer. Vou falar pra todo mundo que eu vou… Vou brotar, florescer… Mas o que eu vou mesmo é fugir, é dar no pé e me esconder pra quando chegar minha hora, eles não me acharem. É, muitas vezes, a gente tem que enganar pra não morrer.
Rosinha: – Cruz e credo! Eu preciso de um plano rápido! Quem sabe me tornar uma semente bem espinhosa. Mas aí, eu ficaria feia… Feia, nunca! Já chega esse chão querendo destruir a minha cútis, tipo pêssego importado. Eu, uma semente fina, jamais deixarei que esse fétido chão me… Me… Deforme… Sou tão vaidosa. Prefiro qualquer coisa… Por ex: um banho de Shopping… Um jantar à velas, do que me enterrar, aí, nesse chão!
Triguinho: – Oba, já estou plontinho! Sei que fácil não é, mas só em pensar nos frutos doces que me tornalei, e em quantas pessoas podelão de mim se selvir, eu fico feliz!
Professor Pé-de-Couve: – Queridas sementes… É chegada a hora!
Todas: – Mas, já!?
Triguinho: – Oba!
Professor Pé-de-Couve: – A terra já está pronta pra doação. Quem quer iniciar sua missão?
Feijão: – Ai, meu Deus! Esqueci o feijão no fogo!
Rosinha: – E eu! Não passei meu “Renil” hoje.
Jiló: – Nossa! Lembrei que me esqueci de lembrar do esquecido. Tenho que ir antes que me esqueça de lembrar.
Girassol: – Virgem Maria! Não trouxe meu casaco de pele. Tenho que buscá-lo.
Trigunho: – Eu estou plonto!

Professor Pé-de-Couve: – Isso filho! A sua hora chegou, e que alegria, você não fugiu de sua missão. Este é o teu momento de glória, porque prova maior não há que dar a vida para que os outros tenham vida.
Triguinho: – Obligado, plofessor e adeus!
Narrador: Nisso Triguinho entrou pelo chão, aquietou-se… Esperou o momento certo. Tudo silenciou… E a sua missão se iniciou.
Do Triguinho fiel, que agora estava adormecido pelo chão, foi surgindo vida nova… Galho novo… Flores… Folhas e frutos. Vejam só, crianças! Frutos… Muitos frutos e olhem! Estão saindo dos frutos novas sementes…
É, crianças… Que bonita a missão do trigo, não fugiu à sua hora, foi fiel a sua missão.
E as outras sementes? O quê aconteceu a elas?
Ah, bom! Elas tiveram medo de sua missão e a hora delas passou… Então se tornaram murchas e sem nenhum valor.
Pois quem se apega a sua vida, perde-a, mas quem faz pouca conta de sua vida neste mundo, irá conservá-la para a vida eterna… Nos diz Jesus!
Viram só, crianças? Muitas vezes, somos como as outras sementes não dando importância para nossa missão, fugindo do que Deus nos confia.
É preciso aprendermos como o trigo a sermos fiéis a Deus e ao que Ele nos preparou.
Compromisso da semana: Rezar pelas pessoas desanimadas na fé e por aquelas que não creem em Deus.
Fonte de pesquisa (preces e leituras) – www.homilia.com.br
Imagem e Compromisso da semana (preces e leituras) – www.paulus.com.br

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

25º Domingo do Tempo Comum



“Não podeis servir a Deus e ao dinheiro.”


Para ajudar a refletir:

Preparem-se... estamos preparando o alimento espiritual para os preferidos de Jesus: as crianças!

Aqui deste lado temos o Senhor Mundo, deste outro lado temos o Senhor Deus.
Será possível servir aos dois ao mesmo tempo? Vamos ver? Esse é o Senhor Toninho. Ele é doido por futebol.
Hoje tem futebol na cidade: é Formiga contra o Vila. E, por coincidência, tem também missa no mesmo horário e seu filhinho o Tonico adora ir. Adivinhem o que foi que o Senhor Toninho escolheu? Errou… Ele escolheu o futebol. Ponto pro senhor Mundo.  O que na maioria das vezes as pessoas escolhem: a diversão. Longe de Deus perto do material..
Tem também a D.Maria, gente do céu, ela adora a novela das oito, Passione, não perde nem um capítulo, só que hoje a sua vizinha a convidou para rezar um terço, justamente na hora da novela, logo hoje quando o Totó vai perdoar a Clara?!  . Ela bem que ficou naquela – a quem devo escolher: o terço ou a novela? Adivinhem o que ela escolheu? Claro que foi a novela uai… Ponto pro mundo
O Sr. Juca é até um homem muito bom, mas adora uma cervejinha com os amigos e uma churrascada no domingo. Acontece que sua família queria que ele fosse levar uma cesta básica para uns pobres lá pra trás do Maringá e no mesmo horário da churrascada lá na lagoa. Adivinhem o que foi que o Senhor Juca escolheu? E ele até que pensou vou ao churrasco ou sirvo ao irmão necessitado?? Vou ou não vou??E ele acabou indo foi no… Erraram, ele escolheu o churrasco. Ponto pro Senhor mundo de novo.
Já a Soninha ganhou do marido a mesada do mês. Quando foi fazer a conta viu que só havia sobrado o dinheiro do dízimo, mas logo naquele mês que lançaram o alisamento de cabelo, resultado 100% garantido ou seu cabelo de volta? . Então ela pensava… ou eu pago o dízimo, ou eu arrumo o cabelo pra ele ficar lisinho, lisinho??? Ou isso ou aquilo? Ou o dinheiro irá servir pra ajudar a igreja, ou pra eu ficar bonita. Adivinhem então o que ela escolheu? O cabelo … Tem base?
Ih, gente a coisa não está nada bem pro lado do Senhor Deus, parece que Ele está perdendo pro Senhor Mundo…
E nós.. Que escolhas estamos fazendo? Será que estamos servindo aos dois senhores, agradando uma hora ao um e outra hora a outro? Ou será que estamos agradando somente ao Senhor Mundo, esquecendo, de fato, a quem devemos servir de toda alma e de todo coração?
O mais engraçado, crianças, é que somos persuasivos quando queremos os bens materiais e somos evasivos quanto aos bens espirituais..
Então, pelas muitas vezes em que fazemos as escolhas erradas, servindo ao mundo e não a Deus, nós queremos pedir a Ele perdão

Historinha para o teatro da semana:

Fiel nas grandes e pequenas coisas
Técnica: Encenação
Personagens: Abelhinha Zumbidinha – Rainha Azul – Rainha Cinzenta – Dona Rosa
Zumbi… Zumbi… Zumbidinha
Néctar e pólen vou colher
Bem gostoso e grossinho
Um melzinho eu vou fazer
Rosa: – Bom dia, Zumbidinha! Tão cedo você veio hoje?
Zumbidinha: – Bom dia, Dona Rosa. A senhora sabe como é, né. Tenho que levantar cedo, pois hoje a Rainha Azul me pediu pra colher mais pólen.
Rosa: – Mais pólen? Mas, pra quê?
Zumbidinha: – É que ela vai testar uma nova receita de mel e, por isso, ela quer mais pólen.(Sabe, essa receita é segredo) _ ela cochicha.
Rosa: – Mas você é muito pequena pra cumprir essa missão. Por que ela não pediu pra aqueles marmanjões dos zangões ou as operárias para executar essa missão?
Zumbidinha: – Sabe o que é, dona Rosa, a rainha Azul confia muito em mim. Ela diz que eu sou fiel, que em mim ela pode confiar, e pode mesmo porque eu a amo de todo o coração e tudo o que ela mandar que eu faça, eu farei e bem feito.
Rosa: – Muito bem, Zumbidinha. É assim que todas as abelhinhas deveriam ser: fiéis.
Zumbidinha: – Até logo, Dona Rosa! Já joguei conversa fora demais. Preciso ir servir a minha rainha.
E pelo caminho, com suas patinhas cheinhas de pólen especial, Zumbidinha ia cantarolando feliz da vida.
Zumbi… Zumbi… Zumbidinha
Minha rainha alegre vai ficar.
Quando ver todo esse pólen
Que pra ela fui buscar.
Era sempre assim, tudo que a rainha Azul pedia para Zumbidinha, ela estava sempre pronta a ajudar, sempre fiel à sua missão.
Se a rainha lhe dissesse: – Vá a catequese da Colméia, Zumbidinha. Ela era a primeira a chegar. _Zumbidinha, você já está pronta pra ir a missa? Ela já estava sentada no primeiro banco. _Zumbidinha, leve mel para as abelhinhas velhas e doentes. Ela ia até lá, e dava até a dela. Era sempre obediente, alegre, fazia tudo com amor.
Aconteceu um dia que, passeando pelo campo de girassóis, ela encontrou com outra rainha, de uma colméia pertinho da sua. Era uma rainha escura e cinzenta que veio logo fazendo-lhe uma oferta.
Rainha cinzenta: – Olá, Zumbidinha! Tenho ficado sabendo de sua fidelidade à rainha Azul. Sei que é boa e muito trabalhadeira. Mas acho que você não está ganhando o que merecia.
Zumbidinha: – Ah, isso não! A rainha Azul é muito boa, me dá de tudo, nada me falta.
E a rainha Cinzenta, com ar maldoso, foi logo dizendo:
Rainha cinzenta: – Ela te deu um par de asas douradas? Daquelas que param no ar como a dos beija-flores?
Zumbidinha: – Não, ela…
Rainha cinzenta: – Então, ela também não te deu baldinhos de cera moldados em ouro pra você carregar pólen?
Zumbidinha: – Baldinhos de ouro? Não, ela…
Rainha Cinzenta: – Oh, não, Zumbidinha! Então ela não é boa pra você, porque se ela realmente gostasse de você, ela teria lhe dado. Você não acha?
Zumbidinha: – Eu a…
Rainha Cinzenta: – Viu só? Eu, na minha colméia, presenteio minhas operárias todos os dias pelos seus bons serviços e se você quiser… Isso se você quiser trocar de posto, quer dizer, de colméia, vá para minha, sabe… Eu adoraria. E lhe daria mil presentes. Mas, pra isso você tem que fazer um servicinho?
Zumbidinha: – Servicinho? Que tipo de servicinho?
Rainha cinzenta: – Algo pequeno… A rainha nem saberá… Nem sentirá falta e nunca… Nunca mesmo desconfiaria de você, Zumbidinha. Pense no descanso de asas que irá ganhar…
Zumbidinha: – Descanso de asas? Pô! Como tenho sonhado com isso. Mas, diga logo o que queres que eu faça?
Rainha cinzenta: – É só copiar a receita do novo mel que a rainha Azul inventou, simples, né?
Zumbidinha: – Mas a receita é toda a riqueza da rainha… É a coisa mais importante de sua vida.
Rainha cinzenta: – Ora, deixe de bobagens, abelhinha. Ela nem vai notar e depois pense no que irá ganhar com isso.
Zumbidinha: – Mas eu sempre fui fiel a rainha.
Rainha cinzenta: – E quem disse que é pra ser infiel? Sirva a nós duas, Zumbidinha. Todos nós podemos servir a dois senhores.
Zumbidinha: – Tá certo! Espere aqui que eu volto logo.
Rainha cinzenta: – Tchauzinho, Zumbidinha! Não vou sair daqui não… Vou esperar por você e pela receitinha.
Zumbidinha, tomada pelo desejo de ganhar presentes e de ter novo lar, voou apressadamente para sua colméia. Não iria ser difícil roubar a receita… Talvez a rainha nem notasse e…
Rainha Azul:- Zumbidinha, onde esteve? Eu estava à sua procura. Parece triste, aflita, está acontecendo alguma coisa, filhinha?
Por um momento, Zumbidinha teve vontade de sumir, mas vendo o rosto terno e amigo da rainha e sentindo todo aquele amor, sentiu seus olhos abrirem, viu que aquela era a sua rainha de verdade…. De certo ela não oferecia os presentes que a outra tentava lhe seduzir, mas aquela era a sua senhora, aquela que nela confiava e gostava e tantas coisas boas havia lhe ensinado. Então, num ímpeto de desespero, agarrou a rainha e chorou muito. E contou tudo a ela sobre a rainha Cinzenta e seu plano de roubar a receita.
Em meio ao choro, Zumbidinha ainda disse:
Zumbidinha: – Minha rainha, perdão… Perdão porque por um minuto me deixei seduzir pela outra, quis servir as 2 senhoras, mas agora eu sei, que devo servir aqueles que me amam de verdade. Não sei se sou digna, se ainda posso ser sua abelhinha mais fiel, minha rainha.
A rainha, passando as mãos pelos olhinhos molhados de Zumbidinha, disse-lhe com carinho:
Rainha Azul: – Minha abelhinha, aquele que é fiel nas pequenas coisas é também fiel nas grandes coisas, foi isso que hoje você me mostrou. Você será sempre minha abelhinha especial, pois é fiel nas pequenas e grandes coisas.
Zumbidinha: – Sabe, rainha… Eu serei fiel a senhora de todo o meu coração, de toda a minha alma para sempre.
E sabem crianças, o que aconteceu a rainha Cinzenta? Dizem que até hoje ela espera lá no canteiro de girassóis pela Zumbidinha, que nunca apareceu… Portanto, quando forem ao tal canteiro, tomem cuidado, pois ela pode fazer a vocês a mesma oferta de servir ao mal como fez a Zumbidinha.
Zumbi… Zumbi… Zumbidinha
A dois senhores não vou servir
Vou ficar com o que é bom
E do mal vou sempre fugir.
Zum!


Ideia para trabalhar esse Evangelho

Temos que fazer as nossas escolhas fazemos isso dia a dia,  para exercitar isso com as crianças vamos construir um muro.
Pode ser uma barreira de cadeiras o que você tiver disponível.

Vamos explicar que Deus nos pede escolhas, não nos impede de seguir nossa decisão, mas nos dá muitos alertas, um deles são os ensinamentos da Bíblia.
Colocar um sinal bem grande de + positivo de um lado lá vamos escrever coisas e colocar figuras de coisas que agradam o coração de Deus e do outro lado faremos a mesma coisa, porém agora coisas que representem o - negativo, que não agrada o coração de Deus, que não são coisas pautadas na justiça. A dinâmica é repassar com as crianças alternando as escolhas entre o positivo e o negativo, ouvir o que eles pensam sobre isso, falar de algumas consequências e principalmente do que fazer para transformar o ( - ) em ( + ). Conclua com uma bela oração.



Oração

A hora do Pai Nosso é a oração que Jesus nos ensinou, é uma oração completa! Nos traz cada momento necessário para pedir a força que vem de Deus e lutar contra o pecado!


sábado, 10 de setembro de 2016

24º Domingo do Tempo Comum 11 de setembro de 2016


24º Domingo do Tempo Comum 1
1 de setembro de 2016 

 “O Senhor é Nosso Deus.”

http://paozinhodoceumaria.blogspot.com.br/


EVANGELHO - Lc 15,1-32

Jesus nas palavras de hoje vem nos falar do amor incondicional de Deus por seus filhos. 
Não importa aquilo que façamos ou deixemos de fazer, pois a iniciativa de amar, perdoar e compreender o ser humano é sempre de Deus.
Nós devemos agradecer, confiar, confiança e nos arrepender pelos erros cometidos. (Fonte: folheto Nova Aliança)



EVANGELHO - Lc 15,4-8

http://blogtiale.blogspot.com.br/2010/05/parabola-ovelha-perdida.html



“Se um de vós tem cem ovelhas e perde uma, não deixa as noventa e nove no deserto, e vai atrás daquela que se perdeu, até encontrá-la? Quando a encontra, coloca-a nos ombros com alegria, e, chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos, e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a minha ovelha que estava perdida! Eu vos digo: Assim haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão.



                       EVANGELHO - Lc 15,8-11


papocatolico.blogspot.com.br/2012/11/comentario-evangelho-de-lucas-15-1-10.html


E se uma mulher tem dez moedas de prata e perde uma, não acende uma lâmpada, varre a casa e a procura cuidadosamente, até encontrá-la? Quando a encontra, reúne as amigas e vizinhas, e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a moeda que tinha perdido!’ Por isso, eu vos digo, haverá alegria entre os anjos de Deus por um só pecador que se converte”.


EVANGELHO - Lc 15,11-32

A Parábola do Filho Pródigo


sexta-feira, 2 de setembro de 2016

23º DOMINGO DO TEMPO COMUM -JESUS MESTRE DA NOSSA VIDA .Lc 14 -25,23

ANIMAÇÃO - Musica a escolha do grupo

ORAÇÃO- Pai nosso e Ave Maria com gestos.

Fazer um momento com a Biblia.



Construir a nossa obra

Técnica: Dramatização
Personagens: Zé – Pedro – João


 Jesus nos chama a segui-lo, mas desde que tenhamos nos desapegado de todos os tipos de laços que nos prendam.

E a nossa história é a seguinte:

Jesus nos chama a construirmos com ele uma obra. Nós iremos apresentar aqui os candidatos para saber com qual deles nos identificamos:

- Olhem, vejam se não é o primeiro seguidor de Jesus, parece animado, pelo menos muito assessorado... Aí, Zé, tá firme, tô sentindo firmeza!

Já que vai construir, cadê a planta! Que isso? Não, Zé! A planta da construção, não é possível que você não planejou! Planejar o que? Que absurdo! Ninguém te disse que é preciso planejar antes, não? Ah, agora então seja o que Deus quiser e mãos à obra!

Ele tá animado, não é gente? Cuidado com os pregos, Zé... Olha a escada... Cuidado com a tinta... Que desastrado1 Vamos lá zé, eu tô confiante em você! Vê se levanta logo essa parede! Essa não Zé, essa é a mesa! É a parede da sua obra! Vai, Zé, mas você vai comer banana? E o trabalho, a obra, vamos lá, moleza, já está desanimando! Coragem, irmão, vamos... Vamos... Mas não é possível... Nem começou, já desistiu...

É, esse negócio de achar que é fácil construir a obra do Senhor, é engano. Veja só, esse teve boa vontade, mas parece, né, Zé, que a preguiça... O comodismo... O desânimo fez com que você desistisse. Levante-se, homem, vá a luta! É, com esse não tem jeito! Vai buscar mais material, com coragem que bicho preguiça.

Mas, olhem lá vem outro! Esse parece que está com um aspecto melhor. Parece até um doutor, sem dúvida, ele parece mais organizado... Disposto. Ô sr. João, tudo certinho, parece animado para a construção! Vejam está tirando as medidas... Mede daqui... Mede acolá... Mas pra que tanta medição... Vamos a obra. Ih! Parece que vai ficar só nisso, e eu que estava botando fé... Um sujeito inspirava confiança... Ei, sr. João, deixa de ser medroso, põe a mão na massa, vamos lá... A obra precisa de mais ardor, mais boa vontade! Vamos lá companheiro, a luta continua, mão na massa, a obra precisa de ajuda. É, não tem jeito! Esse aí até que faz uma frente, mas não sai disto... Prefere se enganar achando que pra construir a obra basta só ficar na boa vontade. É preciso coragem, irmão!

Olhe, crianças, vem vindo outro... É, mas será igual a esses dois aí... Não vamos falar mal deles não. Eles até que tentaram. Existem tantos que nem tentam.

Crianças, esse outro trouxe a planta da obra, e olhem que beleza, parece decidido a enfrentar as dificuldades que a obra lhe impõe. Ah! Sim! O sr. Pedro sabe o que quer, trouxe as ferramentas necessárias e deixou pra trás tudo que não era necessário para a construção dessa obra. Vejam só, ele trabalha aqui... Dali... Fácil, não é não, mas como você é corajoso.

Que beleza, tá vendo só Zé, tá vendo sr. João? A obra deve estar em primeiro lugar, antes do comodismo e do desânimo. Vejam, como Pedro sabia que enfrentaria dificuldades e trouxe tudo o que era necessário.

Jesus não nos chamou para construir uma janelinha não, Ele quer que a gente construa a casa toda.

E não é que o sr. Pedro tá tentando. Vamos lá, que vai dar. Amassa barro, fere mão, bate prego, arranca toco que a obra não é fácil. Será que o sr. Pedro vai dar conta? Vai ou não vai? Mas, que bravura, esse Pedro é mesmo um discípulo de Jesus... Planejou... Arquitetou. Está construindo com certeza. Levou a sério o projeto de Jesus. Está quase, Pedro. Vamos, força... É preciso levantar, erguer. Jesus espera em você. Vamos lá!

Vejam, Ele conseguiu, a obra do Senhor se realizou nele.

Viva Pedro! Viva aqueles que também erguem a obra de Deus.

(Stop – Congela)

Vamos analisar esses discípulos:

1- Todos foram chamados, mas todos concluíram a obra?

Não! Só aquele que planejou e teve coragem de seguir seus planos.

Pois é, crianças, esse aqui representou aquelas crianças que ouvem falar de Deus e querem conhecê-lo, por isso vêm a missa entusiasmadas. Começam a rezar, participar da catequese, mas aí vem o desânimo, a preguiça e não deixam que elas prossigam. Elas se acomodam e esquecem.

2- O segundo vem à missa... Reza... Participa da catequese mas não saiu disso, vive andando cem círculos e não sai do lugar, a sua obra é parada.

3- Já o terceiro tem ardor. Além da missa, das orações e das participações em grupos da igreja, ele faz a obra de Deus crescer, com sua coragem, ajuda a alertar os outros para o trabalho, é caridoso quando ergue a cruz e é aquele discípulo que fez de sua vida um seguir constante de Jesus. Que nós possamos ser como ele, discípulos que dão sabor a vida.

Texto Gisela P Batista
Solange do Nascimento