sexta-feira, 27 de julho de 2012

MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES




    17º Domingo do Tempo Comum: João 6,1-15
   Acolher : as crianças desejando a paz.

   Animação: Cantos a escolha do grupo.

   Oração: Pai Nosso e Ave Maria com gestos, terminar com o louvor.
  
   HISTÓRIA DA MULTIPLICAÇÃO -(pode-se utilizar fantoches)
Aconteceu que Jesus iria pregar, falar do povo lá do morro do Cristo. Ah! Quando o povo ficou sabendo, ficou todo mundo doido, queriam, porque queriam escutar o que Jesus falava e num instante aquele morro estava que era só cabeça, de longe tava parecendo até um formigueiro.
Jesus chegou e viu aquela multidão e começou a pregar coisas lindas durante horas e horas... o povo ali ouvindo, mas, de repente, o som que estava mais se ouvindo era de barrigas roncando. Ah, parecia até uma sinfonia era uma barulhada que vinha de todas as barrigas.
Então os discípulos correram até Jesus e disseram:
- Senhor do Céu, nos temos que manda esse povo embora. Eles estão com muita fome. .
E Jesus lhes respondeu:
- Vocês é quem tem que lhes dar de comer.
E o discípulo sorriu e disse:
- Onde é que nos vamos arrumar dinheiro pra comprar comida pra esse povo todo?
Jesus continua falando bonito, E o povo lá , não arredava o pé nem morto
E Jesus, muito observador como sempre , viu que tinha um menino que tava olhando pra ele e que o menino tinha levado lanche.
- O, menino,tinha de lanche 5 pães e 2 peixes. 
Jesus gostava muito de criança e já tinha falado a elas . olhando para a criança repetiu a frase para seus discípulos
- Vocês mesmos vão dar o que comer a esse povo todo .
E sabe o que o menino fez? Ele levantou e deu o que ele tinha e, por isso que o milagre chama multiplicação.
Silêncio, eu vejo que muitas pessoas estão com fome, Amém. Então eu vou pedir pro céu, coloquem a mão porque eu vou pedir ao pai que abra essa nuvem e que dela caia pão em abundância pra vocês.
E ai iria começar a chover o pão, porque Deus estava acostumado a fazer isso, fez durante 40 anos no deserto.
E Jesus pegou os 5 pães e os 2 peixes e foi multiplicando até saciar a fome de toda aquela multidão e ainda sobrou ,pois recolheram vários cestos.
O milagre é multiplicação. O menino deu tudo o que tinha . E você, o que você está dando? Você seria capaz de dar todo o seu lanche para saciar a fome daquele povo?
Jesus tem o poder de multiplicar e nos ensina que multiplicar nada mais é que dividir o muito que temos com quem nada tem.
O dia em que todos nós, entendermos e vivermos essa multiplicação de bens com nossos irmãos faremos acontecer o céu aqui na terra.
E assim a gente irá multiplicar vida plena de Deus em abundância dentro de cada um de nós.



quarta-feira, 18 de julho de 2012

16º Domingo do Tempo Comum






22 de julho de 2012
Ano B - Verde
“Urgência da
Missão.






Jogral: Ovelhas sem pastor 
 

Evangelho: Marcos 6, 30-34

CRIANÇA 1 – Era uma vez
TODOS – várias ovelhinhas
que viviam no campo a pastar
(Entra cartaz com ilustração de várias ovelhinhas pastando, perto do pastor. Pode se optar por uma encenação com crianças com máscaras de ovelhinhas ou teatro com fantoches de palito).
CRIANÇA 1 – Elas tinham tudo que precisavam:
TODOS – grama bem verdinha, água fresca
e um pastor que lhes guiava
que cuidava delas
CRIANÇA 1 – E as ovelhinhas eram felizes
TODOS – Muito felizes
CRIANÇA 1 – Porém um dia...
TODOS - ...Um belo dia...
CRIANÇA 1 - ...Quando as ovelhinhas acordaram...
TODOS - ...Não viram o pastor.
(Entra cartaz com ilustração das ovelhinhas desnorteadas sem o pastor).
CRIANÇA 1 – Para onde ele foi?
CRIANÇA 2 – Cadê ele?
CRIANÇA 3 – Onde está o nosso pastor?
TODOS – As ovelhinhas se sentiram perdidas
CRIANÇA 1 – sem o pastor
TODOS – pra tomar conta delas.
CRIANÇA 1 – Foi então que o pastor apareceu
TODOS – e as ovelhinhas correram perto dele.
(Cartaz com ilustração: as ovelhinhas pertinho do pastor).
CRIANÇA 1 – E então as ovelhinhas
TODOS – ficaram felizes de novo.
CRIANÇA 1 – Nós somos como essas ovelhinhas
TODOS – Nosso pastor é Jesus
CRIANÇA 1 – Sem ele ficamos perdidos
TODOS – Sem Jesus não dá pra ser feliz.
CRIANÇA 1 – Jesus é minha vida!
TODOS – Jesus é minha alegria!
CRIANÇA 1 – Viva Jesus!
TODOS – Viva!
CRIANÇA 1 – Viva Jesus!
TODOS – Viva!


Hoje, crianças, Deus enviou bons pastores para cuidar do seu povo. E esse povo, somos nós todos nós aqui.

Nosso Deus, é o Deus do Amor, da misericórdia, por isso jamais irá nos abandonar. Nós somos ovelhinhas bem amadas Dele. Vamos ouvir com muita atenção o que Ele tem a nos falar?
Jesus olha para a multidão que o segue e se preocupa com eles, porque parecem ovelhas sem pastor. E então sabem o que ele fez? Ele os chama e começa a lhes ensinar muitas coisas. E também manda seus discípulos a fim de que eles possam também ajudar ao povo.

Bonito isso, não é crianças?! Jesus não desampara ninguém.Oração:
Queremos agradecer a Deus por ter nos dados Jesus como nosso pastor, agradecer a Deus pela maravilha de sabermos que não estamos sós, que não estamos perdidos, que não estamos sem rumo. Temos a Jesus. Ele nos ama, nos quer bem. Por isso vamos sempre agradecer a Deus o grande presente que foi Jesus na nossa vida, nosso grande pastor.
Queremos oferecer à ovelhinha que somos pequenas no tamanho, mas grande na utilidade.
Vamos então repetir sempre (as crianças devem repetir)

Jesus, meu bom pastor, sempre me conduza em seu amor. Amém

Dinâmica: 
Personagens: Ovelha e Pastor
Objetivo: O pastor alcançar a ovelha

Regras:
  1. Formar uma roda de mãos dadas. A ovelha fica no centro e o pastor de fora.
  2. Dado o sinal o pastor deverá pegar a ovelha.
  3. A roda deverá dificultar a passagem do pastor e facilitar a passagem da ovelha.
  4. Só vale usar para escapar a ajuda da roda ao sair e entrar nela.
  5. Quando a ovelha é agarrada, esta vai para a roda, o pastor vira ovelha e escolhe-se outro pastor.
  6. Termina quando acabar o interesse.
Pregação:
Jesus não desiste da gente. O círculo é como o mundo, que tenta impedir que o pastor nos alcance e escutando sua voz tenhamos vida em abundância.

MASCARAS PARA CONFECCIONAR EM E.V.A OU CARTOLINA


LEMBRANCINHAS

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Tema - A missão dos discípulos – Marcos 6,7-13


    15º Domingo do Tempo Comum

                 
Apucarana, 15 de julho de 2012.

1. Acolhida e  Oração Inicial  –Olá, queridas crianças. Sejam todos muito bem vindos a este encontro. Vamos iniciar cantando o sinal da  cruz ( Em nome do Pai, em nome do Filho...) Agora vamos cumprimentar nosso amiguinho ao lado com um canto ( cantar cantos  de boas vindas – sugestão neste blog).
2. Dinâmica do Evangelho
Hoje  iremos falar sobre missão.  Pesquisei  no dicionário o que significa missão. ( mostrar  um dicionário já marcado na página do significado da palavra).
Segundo o dicionário, missão é um compromisso, um dever a cumprir e, foi isso, que Jesus nos pediu: para fazermos  cumprir nossa missão. Mas que missão será essa pedida por Jesus a nós?  É a mensagem de Deus que está na Bíblia, os ensinamentos de Jesus sobre como viver como irmãos e Filhos de Deus aqui na terra.
a) Fazer um cartaz em forma de pergaminho com os versículos bíblico de Jesus ordenando:  os discípulos foram e anunciaram que todos deviam se arrepender dos seus pecados. Eles expulsavam muitos demônios e curavam muitos doentes, pondo azeite na cabeça deles”.
b) Preparar um recadinho de Jesus  para nos tornarmos missionários – “crianças missionárias”. Depois quando vocês encontrarem os vossos pais e amigos, deverão levar a caixinha com a mensagem de Jesus.  ( a catequista poderá preparar caixinhas de dobradura, conforme sugestão abaixo, contendo versículos bíblicos dentro, para cada criança entregar no final da missa).
3.Evangelho: Mc 6,7-13
Jesus ensinava nos povoados que havia perto dali. Ele chamou os doze discípulos e os enviou dois a dois, dando-lhes autoridade para expulsar espíritos maus. Deu ordem para não levarem nada na viagem, somente uma bengala para se apoiar. Não deviam levar comida, nem sacola, nem dinheiro. Deviam calçar sandálias e não levar nem uma túnica a mais. Disse ainda:
- Quando vocês entrarem numa cidade, fiquem hospedados na casa em que forem recebidos até saírem daquela cidade. Mas, se em algum lugar as pessoas não quiserem recebê-los, nem ouvi-los, vão embora. E na saída sacudam o pó das suas sandálias, como sinal de protesto contra aquela gente.
Então os discípulos foram e anunciaram que todos deviam se arrepender dos seus pecados. Eles expulsavam muitos demônios e curavam muitos doentes, pondo azeite na cabeça deles. Palavra da Salvação. Glória a Vós Senhor.
4.Historinha: A missão das formiguinhas
Vocês não vão acreditar no que eu vou contar.
Outro dia, eu estava passando pela porta de um formigueiro ouvi uma formiguinha mestra dando uma missão para muitas outras. Elas deveriam levar folhinhas até outro formigueiro onde havia outras formiguinhas precisando de muita ajuda, pois estava muito frio e o estoque de alimentos delas havia terminado.
Aquela deveria ser a missão das formiguinhas que saíram do formigueiro e se colocaram a caminho.
Logo uma delas exclamou:
Formiga1: -   Que absurdo! Eu ter que carregar folhas para alimentar outras formigas? Elas deveriam se envergonhar de não saber medir seus estoques e deixar que nós façamos o serviço grosso para elas.
Sábia: - Não fale bobagem - disse a formiga mais sábia. Se tiver que carregar essa missão carregue-a com amor, faça dela um peso menor.
Formiga: - E por falar em peso, está folha está danada de pesada. Não podia ser uma coisa mais leve de se carregar? Por exemplo: uma folha de isopor... Um pedaço de espuma ou até mesmo uma pena?
Quem disse que realizar uma missão é fácil? Exclamou a mais sábia - e desde quando as formigas se alimentam de espuma? Deixem de reclamar e vamos subir a montanha.
E mesmo diante de muito frio iam pelo caminho a correição de formigas. De repente o céu se fechou as formigas tiveram medo e tentaram se esconder debaixo de uma pedra. Veio então uma tempestade muito forte... Gotas enormes de chuva alagavam os caminhos, enchiam as poças d‘água e inundavam toda parte.
As formigas ficaram apavoradas. Tinham medo de perder suas folhinhas e até de morrer
Uma delas virou para a mais sábia e disse:
- Se não abandonarmos as folhas, elas nos farão afundar, é muito peso para carregarmos...
- Não... Não... Não façam isso! Nossas irmãs formigas morrerão sem as folhas e é está nossa missão, a gente nunca abandona uma missão. Nossa mestra confia na gente
Mas mesmo incentivando a muitas a continuarem, algumas com medo de morrer ali, deixaram suas folhas e abandonaram sua missão.
Logo a chuva passou, e agora já não eram tantas as formigas, mas as que sobraram continuaram nas poças, e também nas adversidades da vida tentando encontrar uma solução.
Colocaram as folhas por baixo e fizeram delas um barco e remaram rumo ao formigueiro que agora parecia tão distante.
As ondas provocadas pelo vento na água tiraram as formigas do seu caminho e elas foram lançadas a uma floresta.
Com medo de tudo e sentindo o peso cada vez maior das folhas muitas pensaram em desistir, mas, a mais sábia sempre as incentivava.
- Queridas... Tenhamos coragem... Deus estará sempre com a gente na nossa missão.
Naquele momento, surgiu do meio do mato o maior inimigo das formigas, o gafanhoto que sentindo o cheiro das folhas misturado ao das formigas veio perseguindo seu almoço.
As formigas agitaram-se. Umas escondiam, outras desmaiavam, outras deixaram suas folhinhas para trás e fugiram. O gafanhoto sentido a fartura, colocou de pé e correu atrás de umas que se refugiaram nas cavernas feitas por buracos na terra.
Naquele momento, mortas de medo e temendo não mais sair vivas dali, a mais sábia clamou aos céus:
- Ó senhor. Que conheces nossas fraquezas, que sabe o quanto somos frágeis, ajude-nos a completar nossa missão.
E olhando o céu, mesmo encoberto pelas espessas camadas de folhas das árvores, as formigas puderam sentir o quanto Deus queria que elas completassem a missão. Num vôo rasteiro e certeiro, um gavião surgido por entre as folhas pegou o gafanhoto no seu bico e o levou para bem longe dali.
Passado o perigo, as formigas se reuniram e notaram que muitas haviam fugido e que suas folhinhas ficaram pelo chão. Então elas entenderam que cada uma tinha q levar as folhas, pois delas dependiam a vida de tantas outras.
Colocaram as folhas sobre seus frágeis corpinhos e foram andando tentando achar o caminho.
O sol estava quente, ardiam seus pés fatigados, mas sabiam que delas dependiam a vida de muitas outras.
Pelo caminho, pediram ajuda as cigarras, mas elas só sabiam cantar.
Ao atravessar o jardim pediram ajuda as lagartas, mas elas só sabiam dormir.
Muitas formiguinhas foram vencidas pelo cansaço e foram levadas pelo balanço das folhas das árvores... Outras foram caindo pelo caminho e abandonando assim sua missão
Mas as outras, por mais cansadas que estivessem não pensavam em desistir. Iam amontoando em suas costas o peso deixado pelas outras que não conseguiram levar sua missão adiante.
Observando toda aquela situação, Deus que tudo sente... E que nunca desampara seus filhinhos...  Notando o sofrimento das formigas mandou que uma borboleta por algum tempo ajudasse as formigas, aliviando o peso e deixando q elas descansassem.
Quando próximas ao seu destino foram deixadas no campo.
Logo adiante avistaram o formigueiro. E uma força maior ajudou-as a chegar até lá. Encontraram a porta fechada e com esforço conseguiram abri-la.
Logo que entraram viram as formiguinhas fracas, com fome e desanimadas. Mas elas trouxeram a salvação para aquele formigueiro e cuidando das doentes, alimentando-as e curando-as de suas doenças, elas se viram recompensadas por tanto esforço.
Então a mais sábia disse as outras:
- Viram só queridas irmãs. Graças a nossa missão completada muitas formigas foram salvas. É preciso ter coragem para levar adiante a nossa missão porque dela depende a vida de muitas outras.
- Assim, elas voltaram para o formigueiro e com elas aprendemos uma lição. Depende de nós... da nossa missão a salvação de muitas outras pessoas aqui na Terra. Façamos do espírito guerreiro das formigas o nosso também.
5.Atividades
a) Tapete de Brinquedos para as crianças menores de 3 anos;
b) Montagem do envelopinho com as mensagens de Jesus. Sugestão abaixo. Pode-se deixar pronto  tirinhas de versículos bíblicos do evangelho do dia, para se colar dentro da caixinha, ex:
-Chamou os doze discípulos começou a enviá-los dois a dois e dava-lhes poder sobre os espíritos maus.
-Jesus recomendou que não levassem nada pelo caminho, além de um bastão; nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura.
-Mandou que andassem de sandálias e que não levassem duas túnicas.
-E Jesus disse ainda: "Quando vocês entrarem numa casa, fiquem aí até partirem. Se vocês forem mal recebidos num lugar, e o povo não escutar vocês, quando saírem, sacudam a poeira dos pés como protesto contra eles”.
- Então os discípulos partiram e pregaram para que as pessoas se convertessem. Expulsavam muitos demônios e curavam muitos doentes, ungindo-os com óleo.

c) Filme Criança Missionária – Cantinho da Criança
Fonte: catequisar.com.br/ Blog Cantinho da Criança/ Paulinas Online
Pesquisa e Colaboração: Prof.ª Luzia de Fátima G. da Silva – Escola Nossa Senhora da Alegria – www.nsalegria.com.br

sábado, 7 de julho de 2012

14º Domingo do Tempo Comum


EVANGELHO: MARCOS 6, 1-6

Coração de pedra

  1. Recepção

  1. Oração

Papai do Céu,
Hoje eu te peço que abras meu coração
para que eu preste atenção
em tudo de maravilhoso que o Senhor me dá:
O papai e a mamãe, o Sol, a chuva, o alimento...
Quero sempre agradecer e me lembrar do seu amor!
Amém.

  1. História
Bruninho Coração de Pedra




Narrador: Hoje eu vou contar pra vocês a história do Bruninho Coração de Pedra. Todo mundo o chamava assim porque ele não amava ninguém! Não acreditava ninguém! Era um menino muito duro. Como se tivesse coração de pedra mesmo.

Bruninho (fantoche): O que vocês estão olhando aí? Eu não gosto de vocês, suas crianças chatas!

Narrador: Bruninho fazia coisas muito feias. Não respeitava seus pais, seus amiguinhos... Teve um dia que ele viu Jorginho com fome no recreio e não dividiu o lanche dele, vocês acreditam?

Jorginho: Oii, amiguinho! Pode me dar um pedaço do seu lanche? Minha mãe está doente e não pode fazer minha lancheira hoje!

Bruninho: Eu não vou dividir nada com você! Nem sou seu amigo! Vou comer tudo até ficar com a pança bem cheia! Hahaha.

Jorginho: Buááá...

Narrador: Gente, como ele é mau, não é mesmo? A gente não pode ser assim, não é verdade?
Mas a mãe de Bruninho estava mais triste ainda... Ela não sabia o que fazer. Levava Bruninho à missa e ele só fazia bagunça, fingia que nem estava ouvindo as mensagens de Deus...
Então ela pensou uma saída.

Mãe (fantoche 3): Vou mandar o Bruninho pra casa do Vovô Geraldino nessas férias. O Vovô é um homem muito sábio e paciente... Quem sabe ele consiga amolecer o coração do meu filhinho!

Narrador: Então Bruninho foi passar as férias na casa do Vovô Geraldino. Estava emburrado, daquele jeito de sempre. Quando chegou lá, na cidadezinha chamada Felicidade, Bruninho já começou a reclamar:

Bruninho: Que cidade feia! Só tem árvores e rios, não vou poder jogar vídeo game aqui! Vou passar o dia todo trancado no quarto, não quero falar e nem ver ninguém daqui!

Narrador: Então, pra surpresa do Bruninho, o Vovô Geraldino disse assim:

Vovô: Se você quer isso, pode ficar aí. Eu ia te levar pra ver uma cachoeira linda... É a cachoeira que deu nome a essa cidade. Aqui só se chama “Felicidade” porque naquele cachoeira ninguém fica triste... E lá tem outras crianças também.

Bruninho: Hunf! Então eu vou. Mas só pra não ficar sozinho com você, velhote.

Narrador: Como Bruninho é mal educado, não é verdade? Não podemos chamar o vovô de velho! O vovô é uma pessoa que tem muito mais idade que a gente, por isso, sabe muito mais coisas, sabe um monte de brincadeiras e histórias...
Então eles foram pra cachoeira. Todos estão imaginando uma linda cachoeira bem grande, o barulho da água caindo? Era a cachoeira mais linda do mundo.

Vovô: Olha só... Deus é muito maravilhoso... Foi Ele quem fez tudo isso!

Bruninho: Eu não acredito! Isso aí nasceu sozinho. Ninguém pode fazer uma coisa tão grande.

Vovô: Pode sim! Deus criou tudo o que você pode imaginar.

Narrador: Então, Bruninho foi até as pedras e disse:

Bruninho: Essas pedras aqui foram feitas de terra, qualquer um pode fazeeeerr...

Narrador: Mas, dizendo isso, ele escorregou e caiu dentro da água. O vovô ficou preocupado e, sem saber o que fazer, já que não conseguia nadar, pediu ajuda às pessoas que estavam lá.

Vovô: Socorro! Meu netinho caiu na água.

Narrador: Então um menininho do tamanho de Bruninho pulou na água e o agarrou. Ele nadava muito bem. Perguntou a Bruninho:

Jorginho: Você está bem?

Bruninho: Estou... Mas engoli muita água. Ei, você não estuda na mesma escola que eu?

Jorginho: Estudo. Esses dias eu pedi um pedaço de lanche pra você e você recusou.

Bruninho: Ah, por favor, não me jogue de volta na água.

Jorginho: Eu jamais faria isso! Só me peça desculpas e agradeça a Deus por estar vivo. Foi Ele que me mandou te salvar.

Bruninho: Desculpe-me...

Narrador: Então Bruninho ficou muito sem graça e percebeu que tinha feito algo muito errado. Também percebeu que estava salvo Graças a Deus! E que também foi Deus que o criou. Então também pediu desculpas ao Vovô Geraldino.

Bruninho: Desculpe, vovô. O senhor só queria me ver feliz... Já entendi que tudo isso é obra de Deus.

Vovô: Sem problemas, agora você já sabe que Deus criou tudo de bom, inclusive você. Chame o Jorginho. Vamos comer um bolo de chocolate bem gostoso na minha casa.

Bruninho: O senhor sabe fazer bolo de chocolate?

Vovô: Ei, coração de pedra! Está duvidando de mim? Haha, mas não fui eu quem fez, foi sua mãe que está nos esperando lá em casa.

Narrador: E assim todos foram lanchar na casa do vovô, onde a felicidade era total. Bem, eu disse que daquela cachoeira não saía ninguém triste, não é mesmo?

Muita gente no mundo é coração de pedra e não acredita em Deus. Até mesmo os parentes de Jesus duvidaram dele e acharam que ele estava louco. Temos que manter nossos corações abertos pra Jesus e ajudar as outras pessoas a conhecê-lo também, como fez o Jorginho, não é verdade?

Vamos brincar?

  1. Brincadeira/Música

Esta é a história da serpente
Que desceu o morro
Para procurar um pedaçinho do seu rabo
Ei, você aí!
Faz parte do seu rabão
(bis)

  1. Pintura