sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

4º DOMINGO DO TEMPO COMUM Mt 5-1-12


                     As bem-aventuranças
 


 

Animação- acolher as crianças cantando.
Oraçao - Pai Nosso e Ave Maria com gestos. 
 
-Historia
Narrador: Tudo aconteceu numa Frande Árvore. Dona coruja, a sábia professora da
floresta, estava reunida com sua turminha e ensinava uma receita muito importante.
Vamos ver?
Coruja: - Meus queridos, hoje trago para vocês uma receita muito importante: a receita de
saber viver bem... com amor...
Abelha: - Zum!... Zum!... Receita? Eu não entendi! Zum!...
Narrador: E o passarinho
(azulão)foi logo interrompendo:
Passarinho: - Piupiupiu... Ah! Eu sei abelhinha, uma receita do que a sua mãe faz!
Abelha: - Ah, é?
Passarinho: - É... A sua mamãe quando quer fabricar mel, ela segue uma receita... Com a
lista de todos os ingredientes necessários, não é?
Narrador: E a coruja falou:
Coruja: - É isso! Ela precisa do néctar... Da água...
Abelha: - É, sim! A mamãe busca o néctar... A água...
Coruja: - Isso! E se ela colocar outros ingredientes? Será que sairá o delicioso mel?
Abelha: - Claro que não! Você acha que a gente não sabe seguir a tal receita? Nós
somos bichos, mas não somos bobos!
Coruja: - Pois é isso mesmo... Deus nos mostrou um caminho para vivermos a alegria... A
paz e o amor, junto Dele no seu reino... É a sua receita... Agora cabe a nós seguirmos os
passos para alcançá-lo.
Abelha: - Agora compreendi! Quer dizer, que se a gente quer viver bem feliz com Jesus,
nós temos que seguir o seu caminho, assim como a receita?
Coruja: - Isso mesmo!
Andorinha: - Hum... Eu já sabia disso tudo! Sabem... Porque? É que eu moro lá na
Igreja... Eles vivem querendo me tirar de lá, dizem que faço umas sujeirinhas
(É que eu nao me controlo).
Mas isso é outro assunto! O importante é que eu ouvi outro dia o Padre
falando tudo sobre esse caminho, essa receita!
Abelha: - Mas esta receita é bem diferente de seguir, não é? Como faremos isso?
Coruja: - Pois vou contar a vocês uma historinha que é um exemplo de como vivemos
aqui as bem-aventuranças... Que é a receita... Sabem, lá no reino dos insetinhos existia
uma formiguinha chamada Terezinha...
Ela era diferente, sempre se vestia de modo simples, gostava de ajudar os outros, era
humilde e bondosa.
Fazia questão de ser pobre... Frequentava todas as manhãs, sem falta, os ensinamentos
do Meste... Ele sempre falava do perdão... Do amor... E de como deveríamos praticar os
ensinamentos do Mestre Maior!
Terezinha não tirava o livro sagrado
(que o mestre lhe dera) de debaixo do braço. Sempre
que podia parava com os outros animais e contava aquelas histórias bonitas que estavam
no livro sagrado.
Ah!... Mas muitos riam dela, criticavam Terezinha porque ela falava de misericórdia... De
paz... De justiça...Falava até que deveríamos ser pobres... Pobres de espírito... Deveríamos ter o coração puro para vivermos felizes... E muitos bichinhos comentavam entre si:
Ora essa! Ela é uma louca! Não sabe o que diz... Só fala besteira! Essa Terezinha
é uma sonhadora!
Mas muitos acreditavam no que Terezinha pregava porque ela não só falava, mas
também fazia e dava seu testemunho.
Abelha: - Zum... E o que ela fazia, dona Coruja?
Coruja: - Ora... Se houvesse algum animalzinho aflito e desolado, ela procurava ajudá-lo...
Se houvesse algum injustiçado, ela lutava pela justiça... Se houvesse alguém triste, ela
procurava alegrá-lo... Se houvesse alguma briga, ela logo procurava arrumar as coisas...
E quando todos riam dela e a criticavam, ela simplesmente sorria e o seu sorriso era de
perdão.
Passarinho: - Puxa! Ela vive um pedacinho do Reino tão esperado aqui entre nós. Ela
está seguindo a receita de Jesus, o Grande Mestre, nos deixou... A receita para
seguirmos o caminho para o Reino de Deus!
Coruja: - E tem mais! Ela nos diz para a gente não desanimar, mais continuar lutando,
acreditando que o Reino do céu começa aqui, quando existe a partilha dos bens e do
poder, quando nos fizermos mais humildes e dispostos a seguir com amor o caminho que
o Mestre nos preparou! E assim foi a história da formiguinha Terezinha que virou a
Santinha Terezinha.
Andorinha: - Nossa! Que bonita a vida dela! E a receita é seguirmos com amor o caminho
que tantos santos traçaram e nos sinalizam...
Narrador: - E os passarinhos saíram voando alegres por terem aprendido com a coruja a
receita da felicidade.
Tchau Coruja! Até a próxima semana!

Texto- Solange do Nascimento e Gisella Parreira Batista.


sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

3º DOMINGO DO TEMPO COMUM


TEMA: - PESCADOR DE HOMENS



Apucarana, 26 de janeiro de 2014.

AMBIENTAÇÃO: – Boa tarde, queridas crianças. Estamos aqui reunidos para aprender as coisas lindas de Deus, que estão em sua Palavra.
Iniciemos com o Sinal da Cruz , cantando... ( cantar outros cantos que constam nesse blog).

PREPARAÇÃO PARA O EVANGELHO:
Vamos ver alguns desenhos e conversar sobre eles:
Figura 01 – um pescador




Figura 2 – chapéu


Figura 3  – Vara de pescar



Figura 4 – minhoca - Isso mesmo, está faltando a isca


Está faltando alguma coisa?
Figura 5 – O pescador pesca o que? – Claro, peixe!




Hoje no evangelho Deus faz uma comparação do cristão com um pescador. Mas ele vai pescar o quê?



Então esse pescador pescará peixinhos bem gostosos para comermos, não é mesmo? Mas e se eu contar pra vocês que Deus nos chama a sermos pescadores? Isso mesmo! Ele nos chama a ser pescadores, mas não de peixes, ele quer que pesquemos gente. Isso mesmo! Pesquem peixes homens.

Figura 6 -   pescador de homens







EVANGELHO:  Vamos cantar mais um canto lindo para aclamar a Palavra de Deus( escolher um canto)
Conversão e seguimento - Mt 4,12-23
Quando soube que João tinha sido preso, Jesus retirou-se para a Galileia. Deixou Nazaré e foi morar em Cafarnaum, às margens do mar da Galileia, no território de Zabulon e de Neftali, para cumprir-se o que foi dito pelo profeta Isaías: “Terra de Zabulon, terra de Neftali, caminho do mar, região além do Jordão, Galileia, entregue às nações pagãs! O povo que estava nas trevas viu uma grande luz, para os habitantes da região sombria da morte uma luz surgiu”. A partir de então, Jesus começou a anunciar: “Convertei-vos, pois o Reino dos Céus está próximo”. Caminhando à beira do mar da Galileia, Jesus viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam jogando as redes ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse-lhes: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens”. Eles, imediatamente, deixaram as redes e o seguiram. Prosseguindo adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam no barco, com seu pai Zebedeu, consertando as redes. Ele os chamou. Deixando imediatamente o barco e o pai, eles o seguiram. Jesus percorria toda a Galileia, ensinando nas sinagogas deles, anunciando a Boa-Nova do Reino e curando toda espécie de doença e enfermidade do povo. 
Palavra da Salvação – Glória a Deus.

Agora sim, estamos preparados para pescar os homens que Deus nos confia. Agora é só sair pelo mundo, crianças, e falar de Deus para os outros os fazendo entender que Ele nos ama e nos quer sempre perto Dele.

CONCLUSÃO:  – Hoje, crianças descobriram que temos uma profissão. Quem sabe qual é essa profissão?  Somos, portanto, pescadores de homens.
Qual é a nossa missão? Devemos falar de Jesus aos outros e trazer pra nossa igreja todas as pessoas que andam distantes, que não conhecem a Deus e que através de sua pescaria, ou seja, de suas palavras quer conhecer Jesus mais de perto. Então nossa missão é levar Jesus aos outros e trazer os outros pra conhecer esse nosso Jesus, combinado?

HISTÓRIA DA SEMANA:  Pescador de vida
Era uma vez uma tribo, lá no meio do meio da floresta amazônica.
Era uma tribo triste e sem vida. Os indiozinhos eram pobres, pobres, famintos e raquíticos.
Seus pais estavam desanimados, pois há muito o rio não dava peixes e nem suas lavouras estavam mais dando frutos. Era uma terra desanimada e infeliz.
Paitacá, um menino assim da idade de vocês não se conformava com a situação da sua tribo. Sabia pelo pai de seu pai, que antes tudo era muito bom, tinha-se muita fartura, cultivavam grandes plantações e a terra devolvia o carinho em forma de muitos e muitos frutos. A tribo banqueteava com a fartura dançando ao redor da fogueira, mas, um dia, por causa de um cacique mau que entrou para a liderança da tribo, tudo se acabou. Ele semeou a desigualdade, a discórdia, queria que cada família produzisse pra si, proibiu as festas, impediu que dançassem.
As famílias desnorteadas caçavam sem parar sem preservar a natureza, pois o cacique vendia peles e carnes aos brancos. Com isso, os bichos fugiram, muitos foram extintos e outros tantos agora só sabiam se esconder.
As plantações ralearam porque quem plantava só plantava pouco... Assim, logo as plantações acabaram os rios foram poluídos pela procura de ouro e de pedras preciosas afugentando também os peixes. E com toda essa desorganização, o cacique não podendo mais furtar nada da terra foi-se embora pra bem longe, explorar outros índios.
Paitacá então teve uma ideia procurou agora pelo cacique pai e pediu a ele que o deixasse partir à procura de outros índios para que pudessem ajudar aos seus a ter mais coragem, a trabalhar a terra, a encher os rios com vida e plantar com alegria as terras abandonadas.
O cacique que era bom, mas que não acreditava muito na mudança, disse a Paitacá que fosse, mas que para que ele não desanimasse na sua busca, que levasse o sinal da tribo... Uma cruz que lembrava o sacrifício de certo homem, pescador de outros homens e que mudou a vida do mundo.
Paitacá agradeceu e o cacique o abençoou.
Logo pela manhã bem cedinho, despediu-se de seus pais e foi à procura de homens do bem que pudesse ajudá-los na missão de devolver à vida aquela tribo tão sem esperança.
O indiozinho subiu colinas, desceu serras, enfrentou fome e frio.
Sob o sol escaldante, ele andou. Seus pés inchados, cansados e feridos não eram empecilhos para seu objetivo.
Enfrentou noites sombrias, ventanias, tempestades e calmarias. Teve medo... .Teve dor, mas não desanimou. Lutou até com onça brava e sob fugir de urso nervoso. Sabia que seu sacrifício ajudaria seu povo e encontraria, com certeza, índios de boa vontade que o ajudaria.
Logo bem cedinho, ele avistou uma grande tribo... Queria correr, mas não tinhas pernas pra isso, queria gritar, mas não tinha voz, estava fraco, sem forças, então ele se arrastou, arrastou até que um bom índio que caçava por ali o encontrou e o levou para sua tribo.
Lá na tribo, ele foi para a oca do cacique onde foi cuidado pelo pajé da tribo. Logo que recuperou as forças, contou ao cacique o drama vivido pela sua tribo. O cacique chamou os velhos da tribo para ouvir a história.
Paitacá contava com entusiasmo sobre a esperança de seu povo em receber ajuda para que pudessem viver, pois caso contrário eles iriam se extinguir.
Os mais velhos ouviram o relato, alguns não deram crédito ao que o menino falava (ouvir menino? Por que não mandaram um guerreiro).
Mas eu sou um guerreiro – dizia Paitacá.
Outros da tribo, não queriam se comprometer, entrar em outra tribo, salvar aquele povo. Muitos foram saindo de mansinho, acomodados demais com sua vidinha.
Paitacá ficou triste, viu que não conseguiu tocar no coração daqueles homens para que eles pudessem ajudar sua tribo. Então se lembrou do símbolo do pescador de homens, tirou do pescoço, onde o símbolo estava perto do coração e falou do grande mestre. Disse que se eles, de fato, acreditavam no maior dos mestres, também deveriam ser pescadores, como ele, e levar a todo povo a mensagem de amor e fraternidade que ele ensinava. Perguntou a eles como podiam acreditar naquele pescador se não sabiam fazer como ele, não sabiam viver como ele, se não sabiam amar como ele.
Neste momento, crianças, os índios mais sábios abriram os olhos, colocaram suas mãos na grande cruz e se lembraram dos ensinamentos do mestre que dizia que precisava deles para que outros povos pudessem ter esperança, ou seja, uma vida nova.
Imediatamente, chamaram os homens mais fortes da tribo, os melhores caçadores e os melhores pescadores, chamaram as mulheres que sabiam como tratar as sementes, os guerreiros que sabiam limpar os rios e trazer os peixes e as crianças que sabiam cuidar dos animais para que eles pudessem voltar à velha tribo.
E assim se fez. Foram muitos para a tribo de Paitacá, muitos pescadores de homens para salvar a tribo da falta de esperança.
Foram recebidos com festa e depois de uma grande conversa ao pé da fogueira, ensinaram o que sabiam; como deveriam viver daquele dia em diante, unidos, dividindo tudo entre eles, esquecendo o egoísmo e praticando a fraternidade.
Todos entenderam e se colocaram ao trabalho. Em pouco tempo, os rios estavam limpos e bem cuidados, cheios de peixes, plantações se desdobravam nos horizontes, bichos de todas as espécies povoavam aquela mata.
A tribo de pescadores de homens, então, viu por terminada, a missão. Despediu-se com grande festa e coroaram Paitacá como um grande menino guerreiro.
A paz reinou na tribo e aqueles índios que agora estão lá, sabem perfeitamente de sua missão, também deverão ser pescadores de homens, ajudando a Jesus na sua missão.

ATIVIDADES:
1.Pintura alusiva
2. Brincadeiras
3. Musicalização.
4. Filminho – Pescador de Homens -http://www.youtube.com/watch?v=fb27iTXWf0s


PESQUISA: Prof.ª Luzia de F. G. da Silva - Escola Nossa Senhora da Alegria
Fonte: You Tube - Cantinho da Criança
catequisar.com.br
Paulinas Online


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

2º DOMINGO DO TEMPO COMUM



                  Ano A - João 1, 29-34


 "Eis o cordeiro de Deus aquele que tira o pecado do mundo!"



Oi Crianças... hoje tenho um desafio legal pra vocês me ajudarem . 

O caso é o seguinte. Eu estou criando um novo  leite condensado novo. Seu nome vai ser  Demais. Ele é muito melhor, mas muito melhor mesmo dos que existem por ai : ele não é Moça , não é Parmalat, mas em compensação , ele é muito mais , mas muito mais ... Gostoso . Agora eu preciso de alguém aqui que convença as pessoas que ele seja bom, de fato  que anuncie  ele pra mim . É que eu ando muito sem ideia, fiz um produto de primeira qualidade, mas não sei como convencer as pessoas a comprar este produto. Quem gostaria de tentar convencer as pessoas de que meu produto é bom?

(Deixar que façam a propaganda)

Sabem pra que serviu esta brincadeira? Serviu pra nos ensinar que assim como fizemos com o produto, tentando convencer as pessoas de que ele é bom , João batista fez com Jesus , a missão dele era apresentar Jesus ao mundo e tentar convencer as pessoas do quanto ele era bom e o quanto ele nos mostraria a força do amor de Deus para conosco. 

Hoje, nós também,  somos convidados a fazer o mesmo. Reconhecer que nossa missão é levar Jesus pra que todo mundo o conheça (na escola, nas ruas, aos amigos...) e tentar fazer as pessoas o amarem e o seguirem. Porque assim como o leite Condensado é Demais .. Jesus é muito , muito , muito mais . 

REFLEXÃO:

Sabem, crianças, outro dia eu li uma coisa muito importante. E fiquei imaginando que somos assim também . 

Eu li que, havia num certo lugar ,uma poça de lama. 

Vinha pela estrada um porco e um cordeiro.

Quando o cordeiro se deparou com a poça de lama, ele fugiu, correndo pra bem longe dela, porque não é da natureza dele ficar deitado numa poça se sujando, com certeza, se ele lá caísse, ele berraria, espernearia, até poder se libertar... porque  ele tem nojo da sujeira .

Já com o porco, a história é bem diferente. Quando ele vê (ele grita de alegria e fala: - Achei o paraíso) e o que ele faz? Ele rola, ele deita, ele vai pra lá, vai pra cá, grunhindo de satisfação. Vá lá tentar tirá-lo pra você ver? Ele até de morde.

Por natureza, crianças, e sem a presença do Espírito Santo, o pecador é igualzinho ao porco, ele procura o mal e a tentação e não tem desejo de se libertar do pecado.

Já, o seguidor de Cristo é comparado na bíblia como ovelha. Ele jamais será encontrado na lama do pecado.

É um fato triste que muitas ovelhas de Cristo caiam no pecado, mas um cristão nascido de novo, comprometido com sua missão, jamais se sentirá cômodo feliz dentro da lama. Ele clamará pelo perdão e pela misericórdia de Deus. E ninguém aqui também que ser um porquinho do pecado, quer? 

Então nesse momento de pedir ao Senhor nosso Deus perdão, vamos pedir também que ele nos lave de todo mal do pecado e nos conceda a alegria de ser também o seu cordeiro, assim como João batista chama por Jesus.

Querido Pai, obrigado por enviar seu Filho. ajude-nos a sermos suas testemunhas, ajude-nos a sermos mais fiéis aos nossos compromissos e anunciadores do Seu Reino, para que os outros saibam sobre seu amor por nós. Amém! 


Evangelho João 1, 29-34

                        Espalhando a Boa Nova 


"Eu vi o Espírito descer do céu, como uma pomba, e pousar sobre ele. 
Eu vi, e dou testemunho de que este é o Filho de Deus". Jo 1, 32.34

Material: (um microfone para o repórter)

É importante nós sabermos o que está acontecendo no mundo, não é? Uma das melhores maneiras de manter-se atualizado é assistindo ao noticiário na televisão. Um noticiário de TV pode ter várias cenas sobre coisas que estão acontecendo agora. O repórter pode dizer algo como: (pode-se fazer uma pequena encenação aqui) "Um incêndio destruiu uma empresa no centro da cidade. "O Repórter está no local do incêndio. Que notícias você tem para nós?” " Obrigado ................. Eu estou falando com o senhor José da Silva que testemunhou o incêndio. Sr. José, o que você pode nos dizer?”A testemunha, então, dirá exatamente o que viu...

É útil para entender o que aconteceu, quando temos uma testemunha que viu tudo o que aconteceu, não é?
Embora não houvesse TV quando Jesus viveu, os relatórios fornecidos por testemunhas foram muito importantes. Um dia, João Batista viu Jesus, que vinha em sua direção. João disse ao povo que estava com ele: "Olha! Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo! Foi Dele que lhes falei. Eu vi o Espírito Santo descendo do céu como uma pomba e permanecer sobre ele. Eu vi e testifico que este é o Filho de Deus." Quando as pessoas ouviram o testemunho de João, realmente acreditaram que Jesus era o Filho de Deus.

Muitas pessoas vêm saber sobre Jesus, porque as outras pessoas falam sobre Ele. Talvez seus pais, a catequista ou uma tia (o) do Grupinho de Oração, um padre ou um bom amigo lhes falaram, lhes deram um testemunho de como Jesus entrou em seu coração e mudou sua vida.
Deus quer que todos nós sejamos parte de sua equipe de boa notícia, suas testemunhas. O que você poderia dizer sobre o que Jesus? O que Ele significa para você? Talvez você possa dizer: "Desde que Jesus entrou em meu coração, a tristeza tornou-se alegria, a dúvida foi transformada em fé, a preocupação tornou-se confiança, o medo transformou-se em segurança." Não importa o que Jesus fez para você, fale Dele para os outros, para que outros também possam conhecê-lo e amá-Lo.

Que alegria nós sentimos porque somos os escolhidos de Deus para sermos seus filhos bem amados, não é mesmo?

Mas, como filhos, temos também que mostrar pra nosso Deus o quanto ele é importante pra todos nós. Por isso, no momento do nosso ofertório, queremos oferecer a ELE  um compromisso maior com nossa missão. Um sinal mais forte do que ELE representa em nossa vida

Um compromisso de divulgar mais o nome de Jesus cristo

Um compromisso maior de levar a todos a ação do Espírito Santo e  viver essa ação intensamente na nossa vida 

Um compromisso maior de divulgar a boa nova do evangelho

Um compromisso maior de não ser acomodado, de não ter vergonha de falar da palavra do Senhor aos outros.

Um compromisso de ser mais e mais empenhado em divulgar O TEU NOME POR TODA PARTE.

Então, hoje, crianças, temos que sair daqui tendo a certeza de nossa missão: e qual é a nossa missão? 
É anunciar Jesus ao mundo; nos comprometer em sermos crianças bondosas na escola, na família, na comunidade. Agindo assim, seremos grandes  sinais do amor de Jesus.



sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

SOLENIDADE DO BATISMO DO SENHOR









12 de janeiro de 2014
Ano A - Branco


“Você é meu filho muito amado.”







Bom dia... boa Noite!  Bom dia crianças! Sabe crianças hoje é um dia mais que demais.
Vocês sabem porque?
Hoje celebramos o batismo do Senhor.
Eu também já fui batizado sabia? Vocês também foram batizados, e nesse dia nesse dia é recebemos o Espírito Santo.
Deus te ama tanto que derramou sobre sua vida o Espírito Santo. Vocês sabem o que é o Espírito Santo?
O Espírito Santo é Deus. E Ele nos ajuda todos os dias a descobrir o melhor caminho para o céu.O Espírito Santo é um presente de Deus pra nós.


Vou explicar melhor:
Estão vendo esse balão? 
Para que serve um balão? 
brincar, enfeitar, alegrar, jogar, etc.

1- Este balão vazio está pronto para fazer tudo isso? (não)

2- O que está faltando? (enchê-lo). O cristão também nasceu para amar, servir, perdoar, etc. e não para viver sozinho. Um cristão vazio não consegue servir.

3- O que enche este balão que o faz ficar pronto para ser usado? (o ar). E o cristão? Quem o enche e o torna pronto para amar, servir, etc? ( o Espírito Santo)

4- Para encher o balão temos que fazer o quê? (soprar). Para ficarmos cheios do Espírito Santo é Jesus quem sopra no nosso batismo. (sopra o balão).

5- O balão está cheio, mas não vejo nada dentro dele. O Espírito Santo também está em nós e não o vemos, apenas o sentimos como o ar.

6- (soltar no ar o balão cheio sem amarrar). Quem está movimentando o balão? (o ar que sai de dentro o empurra para frente). Cristão também deve ser impulsionado pelo Espírito Santo.

7- Entenderam? o Espírito Santo nos é dado no nosso batismo e nos direciona ensinado-nos a seguir no caminho reto para o resto de nossas vidas.



Reflexão: Agora é hora de olharmos o nosso coração. O ano está começando a todo vapor e temos que nos vigiar pra evitar que aqueles pecadinhos invadam nosso coração e tomem conta dele fazendo -o se tornar amargo, rancoroso, mentiroso... Vamos pedir perdão e a Deus por tudo que fazemos e que as vezes nem sabemos que é pecado e agradecer a Deus. (conduzir uma oração e perdão e em seguida cantar um canto apropriado).
Vamos rezar juntos uma pequena oração? Eu digo e vocês repetem, está bem?!

Obrigado Senhor/ Porque através do batismo, / nos destes a marca do amor. /
Porque nos destes a alegria/ de pertencer à sua santa família/ E nos fazermos membros/ importantes na sua vida. Conceda-nos a graça de tudo realizar/ para merecer a sua confiança e o seu amor. / Ajude-nos a seguir seus exemplos/ E como batizados/ também sermos pequenos profetas/ Amém...

Sugestão...
Ato penitencial – Sabe, crianças, lá nas margens do rio Jordão, João Batista realizava um batismo com água para que todos os pecados fossem limpos da vida dos homens. Era uma forma de começar uma vida nova e o batismo simbolizava exatamente isso. A água era o sinal da purificação, principalmente, aquela corrente, que é símbolo da vida. Foi através das águas que os israelitas passaram da escravidão para a vida em liberdade. O rio Jordão, por exemplo, é fonte de vida para o povo de Israel até hoje. A água purifica, limpa a sujeira do passado, faz recomeçar, renascer.

Hoje o iremos aspergir a água benta, como no batismo que recebemos para que todos nós possamos renovar nosso votos de sermos filhos bem amados de Deus, através dela. Que ao recebê-la possamos pedir ao Senhor o seu perdão e que, com essa água, a mesma que Jesus foi batizado, sejamos livres de todo mal e purificados de nossos erros.

Enquanto isso, vamos todos cantar para receber a água do Espírito Santo.

Evangelho:

O mensageiro
Esta história aconteceu há muitos e muitos anos atrás... E pode estar acontecendo agora também, pode ser conhecida como uma nova versão para a verdadeira história das Árvores de Natal. Vamos ouvi-la, com bastante atenção.

Deus olhou para a Terra e viu que era preciso mandar alguém para preparar um bom terreno, pois Ele queria cultivar aqui sementes de vida eterna.

Mandou então, um mensageiro muito especial, chamado João Batista.

E o mensageiro veio, todo equipado e bem preparado. Trazia com ele todo um equipamento de primeira linha: ancinho, enxada, pazinha, garfo... E logo começou o seu trabalho. Cavou daqui... Cavou de lá... Mexeu aqui... Mexeu acolá... Viu e sentiu que o terreno era duro, não queria ceder, mas ele não desistiu.

Ele insistiu, lutou para que aquele terreno fosse fértil e produzisse os frutos que Deus tanto esperava.

Foi quando ele percebeu que o terreno já estava pronto. Mas será que não estava faltando alguma coisa? - Pensava o mensageiro Batista.

Ah! Sim! Como poderia ter esquecido o mais importante: a água! Era preciso batizar com água aquele terreno para que ele se tornasse ainda mais fértil e mais produtivo. E assim fez o mensageiro. A todo terreno ele batizava com água. Ele sabia que era preciso que aquele terreno se tornasse bem fértil, bom mesmo, porque logo depois, Deus, colocaria nele as suas sementes, que produziriam, muitos e muitos frutos.

E tão logo o terreno estava preparado, as sementes foram lançadas e o mensageiro viu que sua missão já estava quase no fim - Mas será?

Era preciso, agora, que as sementes que foram semeadas germinassem e continuassem a preparar novos terrenos.

O tempo passou e logo as sementes germinaram... Que maravilha!

Como cresciam fortes e se erguiam determinadas, procurando o alto, o céu...

Mas, engraçado! Sementes iguais, terreno com os mesmos cuidados, mas plantas tão diferentes. Como pode ser isso?

Então o mensageiro percebeu que ainda havia muito por trabalhar e começou a ensinar para suas plantinhas, que Deus enviaria um mensageiro maior, mais poderoso. Um mensageiro do Amor, e ele iria transformar todas as plantinhas em uma só alma e em um só coração.

Mas, existiam entre elas, umas plantinhas que não acreditavam muito que viesse do céu, mandado por Deus, um mensageiro Filho Seu, por isso começaram a criticá-lo, riam dele e zombavam do que ele falava.

Mas o mensageiro era firme, austero e cheio de autoridade, pregava a conversão daquelas plantinhas, antes que fosse tarde demais.

Elas nem ligavam... Achavam que essa tal de mudança era papo furado e que elas estavam se preparando sim, não era para receber o mensageiro, Filho de Deus, mas sim para receberem uma vida cheia de prazeres, altos sons, muita brisa e ar fresco.

As outras plantinhas se preocupavam com o que o mensageiro falava e começavam a se preocupar com a água recebida pelo batismo.

Compreenderam sua missão e floriram. É, isso mesmo, se encheram de flores.

Eram flores que surgiam por toda parte, anunciando a chegada do Filho de Deus.

As outras criticavam, riam delas e diziam que estavam parecendo umas peruas enfeitadas daquele jeito. Pura "baranguice".

Mas as boas plantas tentavam convencer as outras, para que mudassem de vida, de atitude. Pediam que abrissem seus corações para o Filho de Deus que estava para chegar. E, por isso, era preciso conversão, aceitação e esperança de que, esse novo mensageiro, o Filho de Deus, lhes daria frutos para a eternidade.

Elas tinham que mudar, serem boas e cheias de fé. Era preciso acreditar para que ocorresse a mudança.

O mensageiro Batista sempre as alertava: limpem seus corações, se modifiquem agora, por que depois, poderia ser tarde demais.

Era preciso que elas ficassem bem atentas e produzissem muitos e muitos frutos, porque o terreno fora bem preparado. E, quando chegasse a hora em que o Senhor viesse recolher os frutos da conversão e aquelas plantinhas não os tivessem produzido, seria o fim delas. Seriam cortadas e lançadas ao fogo, pois sem frutos de nada serviriam ao Senhor.

E era chegada a hora!

E numa linda noite, uma estrela brilhou mais alto, um galo cantou mais forte e uma luz diferente tomou conta do mundo. E então, um chorinho de neném, embalou a noite...

Numa humilde estrebaria, lá longe, vindo de um terreno preparadíssimo, o mensageiro tão esperado, o Filho de Deus, nasceu.

As boas plantinhas, já árvores, haviam se transformado em pinheirinhos que davam frutos, frutos vermelhos, frutos de conversão, que alegraram o coração do Mensageiro Menino.

Já as plantas que não se converteram, que não mudaram seus corações para a bondade e o amor que estavam chegando, que não se prepararam para a chegada do Menino, tiveram um fim horrível: com um grande machado, elas foram cortadas e jogadas ao fogo

Mais tarde , quando João estava no rio Jordão , vejam só quem apareceu por lá . Era o menino Deus agora crescido, queria receber de João à água do batismo a mesma que purifica limpa e nos torna mais próximos de Deus,

Estão vendo crianças, João Batista continua nos chamado a conversão, e ainda nos sinaliza que precisamos viver nosso batismo sendo sempre bom amável e sem buscando não errar como bons cristãos que somos.



sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

EPIFANIA DO SENHOR Mt 2-1-12


Solenidade da Epifania do Senhor

 

“Quando os magos entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe.
 
 Ajoelharam-se diante dele e o adoraram.
 
1.      Cantos para animação (à escolha do grupo)

2.      Oração (à escolha do grupo)

 

E OS HOMENS CAMINHARAM

Três homens vinham caminhando.De repente ficaram admirados com algo que viram e pararam por uns momentos: todas as flores do campo desabrocharam ao mesmo tempo e exalaram um perfume doce e acolhedor.
   E os homens caminharam novamente pararam por instantes: dessa vez olharam para o alto e viram os passarinhos alegremente baterem suas assas, formando figuras deslumbrantes o céu, enquanto juntos cantavam lindas melodias.
   E os homens caminharam...
   Mais adiante, pararam seus camelos enfeitados com luxo e beleza.Ali perto, as abelhinhas tinha saído da colméia e zumbiam alegremente.
   E os homens caminharam... Dessa vez viram-se cercados de mil borboletas verdes, azuis, amarelas, roxinhas, que formavam uma ciranda de amor.
   E os homens caminharam...  Os pastores desciam os morros com suas ovelhas e carneiros, que pulavam numa festa de alegria.
    E os homens caminharam... Os astros no céu brilhavam mais do que nunca, irradiando luzes de todas as cores, e uma grande estrela que se deslocava vagarosamente parou de repente. O sino de uma capela tocou sua musica preferida: ‘’Dlim, dlom! Dlim, dlom!
    E os homens pararam! Estavam em frente a um estábulo onde os animais descansavam. O que estava acontecendo para haver a festa máxima de alegria e de amor, de carinho e de emoções.
    Por que a natureza vibrava em festa com as flores, os passarinhos, as abelhas, as borboletas, os pastores, os rebanhos, dando o que tinham de melhor de si. As criancinhas pretas, brancas e amarelas deram-se então as mãos e cantaram:
    “ Bate o sino pequenino, sino de Belém.
Já nasceu o Deus menino para o nosso bem.
Paz na terra, pede o sino, alegre a cantar.
Abençoe, Deus menino, este nosso lar!”
Sim, era isto! Jesus nascera para salvar os homens.
__Viva!Viva!
Os três homens pararam. Saltaram de seus camelos e caminharam em direção a criança. Traziam ricos presentes em suas mãos : Ouro, incenso e mirra para ofertá-los a Jesus, tão humilde que escolhera um estábulo para nascer...
    Eram os Reis Magos: Gaspar, Baltazar e Melquior, que vinham de longe para saudar Jesus, o Rei dos Reis, o filho de Deus!