sexta-feira, 24 de novembro de 2017

SENHOR JESUS CRISTO REI DO UNIVERSO


Hoje crianças é um dia todo especial, dia do 
SENHOR JESUS CRISTO
REI DO UNIVERSO

Muito bem, mas estamos falando do tipo de rei tradicional, porque nós católicos temos outro rei que não quis trono, nasceu simples numa manjedoura, mas que é mais poderoso que todos os reis do mundo. Hoje é dia de prestar homenagens a esse rei.
Quem sabe quem é ele ?
Nosso Rei ,Senhor das nossas vidas , aquele a quem seguimos é JESUS!



Este é o nosso rei. Um rei simples, rico em amor, riquíssimo em poder, humilde, terno... que nos vê com lentes diferentes , sem condenar , que ampara , cuida , ama e nos quer bem .
Um rei que não teve onde reclinar sua cabeça, longe dos castelos e perto do povo que ele tanto ama. Esse é o rei que hoje celebramos que tem como missão nos chamar a sermos semelhantes a ele.

Se aqui estamos é porque queremos ser seus súditos , aqueles que o seguem , que fazem de seu reinado um sucesso , porque o ama e fazem do seu reino um lugar de paz e amor .                
                                                    

O rei justo

Técnica: Apresentação de objetos sobre a mesa focalizando as partes principais da história, como uma porta, os personagens sendo fantoches manipulados na mão.

Personagens: 
Rei Justo – Amigos oportunos – pobres – jardineiro – cozinheira do castelo
Era uma vez, um castelo…um rei…uma história!
Seu nome Rei Justo. Esse rei famoso era muito rico e era rodeado de amigos…
Um dia ele resolveu:
_Já sei! Vou dividir todo o meu reino com aqueles a quem eu amo, os que me servem, os meus amigos verdadeiros.
O rei Justo está decidido a dividir tudo. Mas como é que Rei Justo iria saber de fato quem eram os seus amigos, aqueles que o serviam de coração.
Então o que ele fez? Ah, Ele teve uma idéia genial! Iria contar aos amigos que ele se tornara pobre e nada mais tinha, nem tesouros, nem terras e nem riquezas. E aquele que o acolhesse, mesmo, que na sua pobreza, este sim! Esse mereceria parte de seu reino.
O rei dizia:
_ Assim, saberei exatamente quem são aqueles que me amam sem interesse no que eu possa dar a eles.
Com isso, escolherei os que se sentarão ao meu lado e, com quem repartirei os meus tesouros.
Então, o rei se vestiu de pobre e a notícia se espalhou por todo o reino:
_ “O rei justo está pobre, sem aquela pompa de rei, despido de toda riqueza e poder, mas simples e humilde, como é seu coração.”
Foi aí que começou a confusão! Aqueles que se diziam seus amigos começaram a se afastar, tinham desculpas esfarrapadas para o Rei não ajudar. O Rei se viu sozinho e pôs-se a caminhar, procurando por homens de bem, a quem tudo Ele iria dar.
Pelo caminho ele foi assaltado . Levaram tudo. Deixaram-no nu. Coitado!
Ali na estrada, sem roupa e sem destino, ele ficou e muitos de seus ex-amigos passaram mas fingiram não conhecê-lo e continuaram seu caminho.
O pobre rei ali sozinho ficou triste e solitário. E sentiu que no seu reino as pessoas não tinham espírito solidário.
Foi nesse instante que surgiu o Januário, aquele jardineiro manco, que reconheceu o rei e deu o manto a ele.
Então o rei sorriu e sentiu esperança. Quem sabe se neste reino tão grande haja mais Januários para acolhê-lo? Isto tudo he despertou segurança.
O Rei sentiu fome e se lembrou do amigo Benedito, aquele que se fartava em sua casa, quando era rico e tudo tinha. Este sempre fazia companhia ao rei.
O rei bateu forte à porta da casa do amigo. Ele logo veio atender , mas quando o viu maltrapilho, logo quis saber :
_ O que é que você quer?
_Peço pão! Tenho fome! – disse o Rei .
_Pois hoje não tenho nada e não quero vê-lo mais, se coloque na estrada e não volte nunca mais.
Aí, crianças! Aquilo bateu forte! O rei não esperava por isso e pôs-se a bater nas portas dos amigos que ele achava que tinha, mas qual não foi sua surpresa, nenhum deles o atendia!
Então ele teve sede e fome e sentou-se em uma ponte , onde estavam outros. Viu no meio deles uma criança pobre que lhe trouxe pão ao reconhecê-lo mostrando-lhe compreensão. A criança chamou os outros e contou-lhes sobre o rei Justo, que a todos amava e que no tempo de seu reinado : pão nunca faltava.
O rei se alegrou por eles o haverem reconhecido e fez festa com eles, porque o haviam acolhido.
Mas, quando estavam festejando, eis que chegam soldados e vendo tanta gente à toa, foram empurrando e levando todos pra prisão. Lá para o fundo da masmorra.
O rei, ali sozinho, pensou em todos aqueles que encontrou em seu caminho. Ficou triste porque viu tanta pobreza…ficou triste…porque viu tanta injustiça…ficou triste…porque viu tanto desamor…
Então, o rei ficou doente e a notícia se espalhou, mas os amigos, aqueles que viviam no bem bom, não vieram visitá-lo na prisão.
Dona Maria, cozinheira, que mora lá na favela, juntou-se ao Chiquinho, o padeiro e o vizinho, tudo gente simples e foram à prisão visitar o rei. Levaram uma sopinha pro coração do rei esquentar e renovar suas forças pra poder lutar.
Então o rei viu que valera a pena seu sacrifício, pois existia no meio de seu povo, muita gente  boa que acolhia e que amava o outro.
O rei tomara então a decisão. Voltou ao seu cargo e mandou um recado a todos do reino, que ele havia voltado e recuperado todos os seus tesouros.
E olhem só quem veio dar as boas vindas? Os ex-amigos que lhe bateram a porta, que o expulsaram de suas casas…
Aqueles que não o acolheram…
Rei justo disse a todo o seu reino:
_Hoje, a justiça entrará em minha casa e nesse momento separarei entre vocês, aqueles que merecem uma parte de tudo que tenho: Terras, tesouros e riquezas.
Todos se colocaram à frente, queriam receber algo do rei, aqueles que na vida não o souberam acolher.
O rei , porém, Justo como era, chamou os pequeninos, aqueles que o acolheram no caminho e os colocou à sua direita e lhes deu toda à sua riqueza.
Ah, crianças! Os outros então disseram:
_Por que deu a eles e nada deu a nós?
O rei então respondeu:
_Eu estive nu e não me vestistes; eu estava com fome e não me destes de comer; eu tive sede e não me destes de beber; eu estava necessitado e desabrigado e nas usas casas não me acolheram; eu estava doente e na prisão e não fostes me visitar. Pois, agora, no meu reino, pra vocês, não tem mais lugar!
Quero que vocês saiam e nunca mais voltem a me amolar. Pois em verdade…em verdade…eu vos digo…Se não souberes me acolher e nem a esses a quem tanto amo, o castigo de vocês será eterno enquanto os justos, esses pequeninos que souberam amar o próximo no mundo, irão ter o reino de justiça e amor para a vida eterna ao meu lado. Esta sim é a minha justiça.
E se alguém me ama guardará a minha palavra e os meus mandamentos
Compromisso da semana: O reinado de Jesus cresce entre nós à medida que nos esforçamos para viver o que ele ensinou com sua palavra e testemunho de vida. Hoje é dia de castelo


Ação de graças
Sentadinhos e bem caladinhos vamos agradecer ao nosso pai do Céu que nos deu Jesus, nosso grande rei.
E vamos repetir comigo essa pequena oração. Eu falo primeiro e depois vocês repetem, está certo?
Pai do Céu /
Obrigado por nos ter dado um rei tão amável/
Obrigado por nos ter guiado/ com palavras de vida eterna/
Obrigado por nos amar como filhos e filhas./
Ajude-nos senhor, /a viver cada palavra ensinada/ pelo nosso rei Jesus
Que elas fortaleçam nossa vida/
E nos faça ser seguidores dos seus passos/
Que como súditos, /
Possamos cada vez mais/
Assemelharmos-nos ao nosso rei . /Amém

Ideia para trabalhar esse Evangelho

Faça algumas ovelhas de papel e em cada uma delas escreva ações boas ou ruins. Por exemplo:

❤ Ajudar ao próximo
❤ Dar de comer a quem tem fome
❤ Obedecer papai e mamãe

⇓ Não emprestar os brinquedos
⇓ Ter preguiça de ir a missa
⇓  Contar mentiras

Deixe cada ovelhinha virada para baixo. Separe 2 caixas para separar as ovelhas com boas e más ações. Cada crianças pega uma ovelha, lê e decide em que caixa vai colocar.

Ao final refletir sobre as boas ações que podemos fazer no nosso dia a dia!



http://www.missacomcriancas.com.br/site/34o-domingo-do-tempo-comum-ano/

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

31º Domingo do Tempo Comum - Mt 5,1-12a




As Bem-Aventuranças
Naquele tempo, 1vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e sentou-se. Os discípulos aproximaram-se, 2e Jesus começou a ensiná-los:
3“Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
4Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados.
5Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra.
6Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
7Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.
8Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.
9Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.

10Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus! 11Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e, mentindo, disserem todo tipo de mal contra vós, por causa de mim. 12aAlegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus”.


                                                            História 
Era uma vez num reino tão, tão distante, uma lagartinha. Ela vivia no seu mundinho. E só vivia a rastejar.
_ oh Senhor eu confio em vós.





Passou por ela um pássaro e humilhou-a dizendo que ele era feliz por que voava e via as coisas do alto. E ela exclamou:

_oh senhor eu espero em vós.
Passou por ela um animal veloz. Riu e zombou dela por que era tão lenta e feia. Depois veio a joaninha cheia de adornos e enfeites. Olhou de rabo de olho e sem dizer nada zombou 
da pobrezinha.

Certo dia ela foi para sua casinha e ali fez uma linda oração. Conversou com Deus e disse que era feliz por que acreditava nele. Então ela escutou do senhor. Feliz os pobres porque deles é meu reino, feliz os que choram porque hão de rir. Vossa recompensa no céu será grande. Quando a lagartinha percebeu algo tinha acontecido. Ela havia se transformado numa linda borboleta. Lá do alto ela era mais linda que as aves, mais brilhosa que a joaninha, mais rápida e esperta que o animal veloz.

A dona lagartinha recebeu sua recompensa e por que? Por que ela soube esperar em Deus. Ela confiou. Ela sabia que o Senhor escutava o que ela dizia e sabia da sua vontade. Era preciso um tempo pra que ela crescesse, pra que aprendesse a rastejar para valorizar cada segundo depois, enquanto voasse. E nós estamos esperando em Deus? Será que ficamos firmes quando não alcançamos o que queríamos ou ficamos resmungando? Bem aventurados os que esperam no Senhor