sexta-feira, 30 de julho de 2010

18º Domingo do Tempo Comum

Catedral Nossa Senhora de Lourdes – Apucarana –Paraná
Apucarana, 31 e 01/08 de 2010.

18º Domingo do Tempo Comum
Tema: "O DINHEIRO, UMA FALSA SEGURANÇA

Acolhida – Boa tarde queridas crianças! Sejam todos muito bem-vindos a esta celebração.
Animação: Cantos de acolhimento e animação: Fico feliz em vir em sua casa/ A alegria está no coração/ Amor amorzinho, amorzão...
Oração Inicial: ( pode ser cantada com gestos) – Em nome do Pai, em nome do Filho...Para louvar e agradecer...

Dinâmica de preparação ao Evangelho:
(Para que as crianças aprendam a importância de usar os bens à serviço e que saibam o valor das coisas, mostrar 3 desenhos_
1º Desenho - cartaz com cédulas monetárias
O que vocês estão observando? Para que usamos o dinheiro? 2º Desenho - cartaz com alimentos, roupas, moradia, escola...
Nessas situações o dinheiro é utilizado para nossas necessidades primárias.
3º Desenho – cartaz mostrando crianças pobres sendo assistidas.
Quando temos o suficiente para nossas necessidades primárias e ainda sobra, podemos então colaborar com aqueles que tem menos que nós.
Hoje, Jesus nos ensina no evangelho que quando pensamos em juntar dinheiro ou bens pensando somente em nós, podemos sofrer as conseqüências de não viver sob a graça de Deus. Vamos ouvir a história que Jesus contou sobre esse assunto? Então, vamos ficar em pé e cantar...
Canto da palavra de Deus.

EVANGELHO
TEMA: Para que acumular? – Lucas 12,13-21 (encenar com fantoches o evangelho)

Narrador: Um homem que estava no meio da multidão disse a Jesus:
Homem: Mestre, meu irmão quer ficar com todo dinheiro que nosso pai nos deixou pra ele e não quer repartir comigo. Mande ele dividir comigo?
Jesus:. Que isso rapaz? Eu não posso obrigar ninguém a nada! Prestem atenção! Tenham cuidado com todo tipo de avareza porque a verdadeira vida de uma pessoa não depende das coisas que ela tem, mesmo que sejam muitas. Vou contar uma história pra vocês entenderem melhor essa situação:

“As terras de um homem rico deram uma grande colheita. ( MOSTRAR GRÃOS) Então ele começou a pensar: - Eu não tenho lugar para guardar toda esta colheita. O que é que vou fazer? Ah! Já sei! - disse para si mesmo. - Vou derrubar os meus depósitos de cereais e construir outros maiores ainda. Neles guardarei todas as minhas colheitas junto com tudo o que tenho. Então direi a mim mesmo: 'Homem feliz! Você tem tudo de bom que precisa para muitos anos. Agora descanse, coma, beba e alegre-se.' " Mas Deus lhe disse: "Seu tolo! Esta noite você vai morrer; aí quem ficará com tudo o que você guardou?"
Jesus concluiu:
- Isso é o que acontece com aqueles que juntam riquezas para si mesmos, mas para Deus não são ricos.

CONVERSANDO SOBRE O EVANGELHO: O que vocês entenderam da historia que Jesus contou? (ouvir as crianças). Que não é certo guardar as riquezas e não pensar em quem precisa.
ATIVIDADES: 1. Tapete de brinquedos de encaixe para os menores
2. Pintura alusiva para os maiores


Historinha da semana
Opção nº 01 – O avarento

Narrador: Um avarento tinha enterrado seu pote de ouro num lugar secreto do seu jardim.
(desenho do avarento enterrando seu pote)
E todos os dias, antes de ir dormir, ele ia até o ponto, desenterrava o pote e contava cada moeda de ouro para ver se estava tudo lá. ( o avarento contando moedinhas). Ele fez tantas viagens ao local que um Ladrão, que já o observava há bastante tempo, curioso para saber o que o Avarento estava escondendo, veio uma noite, e sorrateiramente desenterrou o tesouro levando-o consigo. (desenho de um ladrão desenterrando o pote).
Quando o Avarento descobriu sua grande perda, foi tomado de aflição e desespero. Ele gemia e chorava enquanto puxava seus cabelos. ( o avarento chorando de cabelos em pé).
Alguém que passava pelo local, ao escutar seus lamentos, quis saber o que acontecera. (um homem conversando com o avarento)
Avarento: - “Meu ouro! Todo meu ouro!” chorava inconsolável o avarento, “alguém o roubou de mim!” Homem: “Seu ouro! Ele estava nesse buraco? Por que você o colocou aí? Por que não o deixou num lugar seguro, como dentro de casa, onde poderia mais facilmente pegá-lo quando precisasse comprar alguma coisa?”
Avarento: “Comprar!” exclamou furioso o Avarento. “Você não sabe o que diz! Ora, eu jamais usaria aquele ouro. Nunca pensei de gastar dele uma peça sequer!”

Então, o estranho pegou uma grande pedra e jogou dentro do buraco vazio. ( homem colocando uma grande pedra num buraco).

Homem: “Se é esse o caso,” ele disse, “enterre então essa pedra. Ela terá o mesmo valor que tinha para você o tesouro que perdeu!”
Avarento: É acho que você tem mesmo razão!! Fui muito tolo em guardar meu dinheiro pensando somente em mim.

Moral: Uma coisa ou posse só tem valor quando dela fazemos uso.

Conversando sobre a historinha:
1.Onde o Avarento resolveu guardar suas economias?
2.Onde o Avarento resolveu guardar suas economias?
3.O que ele fazia todos os dias antes de ir dormir?
4.Por que o seu segredo foi descoberto por outra pessoa?
5.Por que um estranho, ao vê-lo ajoelhado nos fundos da casa, resolveu lhe dirigir a
palavra?
6.O Avarento se arrependeu de ter agido daquela forma?
7.Você é capaz de explicar, com suas palavras, o significado dessa historinha?


Opção nº 02 - A Oncinha Ambiciosa
Tema: desobediência
Ciclo: Pré e Primário


Certo dia, a oncinha amanheceu muito triste, muito pensativa. Olhava indiferente os regatos de águas cristalinas, as árvores frondosas, os pássaros de plumagem multicor, que cantavam cheios de alegria. Não quis nem almoçar. Ela que geralmente tinha bom apetite.
Seus pais ficaram bastante preocupados com a onçinha. Sentados na frente de sua casa, mamãe e papai, cuidavam da criação do pomar e das flores. Dona onça trazia um cafezinho para o Papai, que fumava o seu cachimbo.


_Que será que ela tem, perguntou a mãe onça ao seu companheiro.
Não sei respondeu ele, intrigado. A dias que a pequena está aborrecida. Vive olhando a floresta e os rios, tão desanimada! Ontem mesmo, quando apanhei uma gazela, não quis provar nem um pedacinho! Com certeza está doente. É preciso ver o que há.
_Não, não é nada disso, tornou a mãe onça; eu acho que o que a pequena sente é saudades, saudades de alguma coisa que eu não sei o que seja....
_Mas tem tudo o quanto quer, tornou o companheiro. Sou um pai exemplar que lhe faz todas as vontades. É verdade, concordou ela. Esta tarde, vou perguntar-lhe qual o motivo que a aflige.


Infelizmente a oncinha, andava de um lado para outro, olhando tristemente aos atalhos da mata. Depois sentindo-se cansada, deitou-se à sombra de uma árvore, a beira de um regato. Aquele mesmo que costumava visitar quase todos os dias. E ali ficou muito pensativa. Sua mãe foi ao seu encontro. Vamos voltar para casa e ali conversar. Sentada em um banco, bem na frente de sua casinha, mamãe falou:
_Minha filha, disse ele carinhosamente abraçando- a Que se passa com você ? Sente alguma coisa? Qual a razão dessa tristeza? Você era tão alegre!

_Não é nada mamãe, tenho apenas uma vontade louca de conhecer outras terras.
_Por que, filhotinha? Você não se sente feliz aqui?
_Sinto-me, mas.. Eu gostaria tanto de ver as cidades, as pessoas que vivem ali, outros bichinhos enfim ver outras paisagens.
_Minha filha, agente deve estar contente onde Deus nos coloca. Fora dito aqui, pode ser perigoso. Acho melhor não sair de perto de nós que somos os seus pais.


_Oh! por favor, não me prenda, deixe-me ir, implorou ela.

_Bem, minha filha, já que não quer ficar, disse-lhe a mãe com lagrimas nos olhos, pode ir. No dia seguinte a oncinha levantou-se bem cedinho, despediu-se de seus pais e partiu. Caminhou quatro dias e quatro noites, e na manhã do quinto dia avistou uma grande cidade.




Começou a andar pelas ruas, olhando admirada por todos os lados. Que coisa estranha, pensava ela, vendo casas muito altas, bondes, automóveis, e carroças, que cruzavam a todo instante, cheios de gente. Mas a medida que a oncinha caminhava, todos se afastavam horrorizados. Percebendo isso, a pobrezinha falou, toda cheia de mesuras: Não fujam de mim, eu não lhes vou fazer mal algum. Mas quanto mais ela falava mais eles saiam correndo. Uns subiam nos automóveis, outros nos bondes, e outros entravam nas casas, fechando as portas.
_É uma onça, gritavam apavorados. Cuidado, ela morde! Ela é capaz de matar.

Ouvindo os homens, ela compreendeu que eram realmente
de raça diferente da sua, pois falavam uma língua que ela desconhecia. Eles também não devem me entender, pensou com tristeza. É melhor abandonar esta terra, e voltar à minha floresta. Mamãe tem toda razão. Devo voltar. Lá sou respeitada. Contudo mal tinha tomado essa decisão, viu-se cercada de todos os lados, por homens truculentos que traziam grossas cordas nas mãos. Muito assustada, a pobrezinha nem sabia o que fazer.


Deixem-me, suplicava ela, desesperada. Eu quero voltar para a minha floresta. Quero viver junto aos meus pais. Deixem-me por favor.
Nunca mais virei aqui. Mas o seu pedido de nada valeu, porque ninguém a compreendia. Continuaram a ameaça-la com os laços, mas precavidos, porque sentiam medo também.
Finalmente depois de muito trabalho, conseguiram aprisiona-la, levando-a para um circo, fechando-a numa jaula de ferro.

A pobrezinha ao ver-se fechada naquela gaiola, debatia-se como uma louca, procurando sair. Compreendendo que todo o seu esforço seria nulo, pois os ferros eram muito fortes. Pôs-se a chorar amargamente. Se eu tivesse seguido os conselhos de minha mãe, não estaria agora sofrendo. Nunca mais verei mês pais. Morrerei sozinha, longe deles, que eram tão bons para mim. Oh! meu Deus que farei? Realmente, depois daquele dia a vida da oncinha foi um verdadeiro martírio.


Todos os dias o macaco ia visitá-la, comendo uma banana. O jaburu estava na jaula ao lado e consolava-a, dizendo. Não chores, um dia você ficará livre disso, podes crer.

Todos os dias o domador obrigava-a a andar só com as patas
traseiras. A subir numa grande bola. E quando a coitada perdia o equilíbrio, chicoteava-a sem dó e nem piedade.

Algumas vezes as suas carnes chegavam até a sangrar, tal a violência com que lhe batia. Quando a oncinha já conseguia ficar de pé em cima da bola, o empresário do circo marcou o dia da estréia, em que ela deveria aparecer em público.




Esse grande espetáculo foi anunciado pela cidade inteira, com bandas de música e enormes cartazes coloridos, com o retrato do belo animal. Todos esperavam ansiosos a chegada do grande dia. Na cidade não se falava em outra coisa, a não ser nas habilidades da oncinha prodigiosa. Será uma coisa jamais vista, comentavam uns. Imagine, uma onça andar em cima de uma bola! Será uma coisa divertida, apartavam outros. Mas...uma surpresa, lhes estava reservada. Na véspera da estréia, estando o domador muito cansado, ao encerrar a oncinha na jaula, não fechou bem a porta.

O bichinho muito esperto, percebendo isso, esperou pacientemente que a noite
chegasse, para fugir. Felizmente quando as trevas vieram, foram acompanhadas de um tremendo temporal, que obrigou a todos se recolherem em suas casas.


A onça vendo-se sozinha, empurrou a porta e saiu sorrateiramente sem que ninguém a visse. Depois pôs-se a correr em disparada, e só parou quando se viu fora de perigo. Sentindo-se a salvo, continuou vagarosamente, parando aqui ou ali, para comer e beber.


Finalmente, depois de muito andar, chegou a casa de seus pais, Eles a receberam de braços abertos, e ficaram muito contentes por ela ter voltado. Nunca mais deixarei de ouvir os seus conselhos- disse a oncinha, abraçando a sua mãe.

Nunca deveria Ter saído do meio dos meus. Aqui é que é o meu lugar. Aqui é que devo viver...




MÚSICA: Pirulito que bate-bate (AdaptaçãoLetra de Maria R. do Amaral)

I
Em uma grande floresta
Morava linda oncinha
Com mamãe e com papai
Mas alegria ela não tinha
II
A oncinha ambiciosa
Da mamãe se despediu
Mas voltou arrependida
E alegre se sentiu.
FIM

Contribuição: Prof.ª Luzia de Fátima Gonçalves da Silva
Escola Nossa Senhora da Alegria – Apucarana- Paraná – www.nsalegria.com.br

sábado, 24 de julho de 2010

17º DOMINGO DO TEMPO COMUM (Lc 11, 1-13) A ORAÇÃO DO CRISTÃO

Acolhida

Sejam todos bem vindos, queridas crianças. E a todos vocês aqui presentes nossas boas vindas e o desejo de estarmos juntos um momento muito especial com nosso Deus.
Iniciar com o sinal da cruz (pode ser cantado)

Cantado: Sinal da cruz é sinal do cristão ( 2 x) (gesto do sinal da cruz)
mãos para a frente, pra cima o dedão (gesto fazer sinal de positivo) .
Deus abençõa a minha mente , boca, e meu coração( fazer o sinal da cruz na testa, boca e coração)

Animar com músicas - O Senhor tem muitos filhos; Cabeça, ombro, joelho e pé; Mãezinha do céu.


Oração

Hoje a igreja celebra "A oração do pai Nosso" é muito importante passar para a criança o significado da oração do Pai Nosso:

- Não adianta eu dizer "Pai Nosso"...
Se não quero os outros como irmãos...
- Não adianta eu dizer "que estais no céu"...
Se só penso em comer, brincar e dormir sem nunca pensar em Deus...
-Não adianta eu dizer"santificado seja o vosso nome"...
Se não vou à igreja, digo palavrão e não vivo como cristão.
- Não adianta eu dizer "venha a os o vosso reino"...
Se não trabalho, não convido os meus amiguinhos a amar e fazer o bem.
-Não adianta eu dizer "seja feita a vossa vontade"...
Se faço sempre como quero, nunca obedeço, nunca ajudo os outros.
-Não adianta eu dizer"o pão nosso de cada dia"...
Se quero para mim todos os doces, os brinquedos, as roupas mais bonitas, sem nunca pensar nos mais pobres.
-Não adianta eu dizer"perdoai nossas ofensas"...
Se fico brigando, maltratando os colegas e não sou capaz de perdoar.
-Não adianta eu dizer "não nos deixeis cair em tentação"...
Se fico seguindo o exemplo de colegas mal-comportados e não sigo o ensinamento de Jesus.
-Não adianta eu dizer "livrai-nos do mal"...
Se fico fazendo coisas erradas, sabendo que não deveria fazê-lo.
-Não adianta eu dizer "assim seja"...
Se não procuro me modificar.

Rezar : Pai nosso e uma Ave Maria (com gestos)


Historinha da semana

A Teia de Aranha e a Fé

Existia um homem que caminhando pela estrada viu que dois bandidos batiam em um velhinho , querendo tomar todos os seus pertences . E assim o fizeram , deixando-o jogado quase morto pelo caminho . Ele assustado , tentando fugir com muito medo dos bandidos , caiu sobre alguns galhos secos que fizeram um barulho enorme chamando a atenção dos bandidos . Estes vendo que o homem havia assistido o crime , quis pegá-lo para não deixar nenhuma testemunha e também saíram correndo atrás dele . E, por muito tempo, ele se viu perseguido pelos malfeitores que queriam matá-lo .

O homem era muito temente a Deus e, enquanto corria chamava por Ele para que Ele viesse salvá-lo do destino de morte . Foi nesse meio tempo que ele viu um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e no desespero elevou uma prece a Deus da seguinte maneira:

-Deus Todo Poderoso, pai que tudo ouve , fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem.

Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha. Os homens gritavam a todo momento que ele aparecesse , pois seria mais fácil que se eles o achassem . O homem estava apavorado foi quando percebeu que agora a aranha começava a tecer uma teia na entrada da trilha. O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:

"Senhor, eu estou ficando louco ou o Senhor não está me ouvindo ? Eu estou pedindo Senhor , implorando , mande os anjos senhor , eu tenho fé que o senhor não vai me deixar morrer assim ... lembre-se eu te pedi para eu mandasse anjos, não uma aranha, pois essa não serve pra nada . Senhor, por favor, se os anjos estiveram ocupados então que o Senhor ,com tua mão poderosa coloque um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar"

Ele então fechou os olhos comprimindo-os porque acreditava que ao abrir ele teria um milagre enorme a sua frente ,afinal ele havia pedido tanto , era momento de fazer acontecer o que ele havia pedido . Então ele abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.

Ele ficou desesperado , começou a chamar por todos os santos , sabia que logo eles o achariam ali , pois estavam tão próximos , que podia ouvir o bater de seu coração pulsando pela boca e os dos inimigos chegando .Mas sua fé não diminuía acreditava que sua oração chegaria a Deus e insistia em pedir que ele o salvasse daqueles maldosos que queriam matá-lo .

Estavam os malfeitores entrando na trilha, a qual ele se encontrava esperando pelo milagre, pois acreditava que Deus o ouviria sem falta .. e rezava firme na esperança que logo viesse a salvação, caminhavam cada vez mais próximo a ele . Foi quando ao se aproximarem bem perto, em frente da trilha que ele estava escondido , um deles disse ao outro :

- "Vamos, entremos nesta trilha , ele deve estar ai , porque não tem mais por onde fugir , será o seu fim , entre !

Mas o outro examinando o local disse bem alto

- Não,não está vendo que tem até teia de aranha!?

Ninguém deve ter entrado por aqui. Pois se tem teia de aranha é porque ela levou tempo fazendo e se ele tivesse passado por aqui ele teria desmanchado a teia , ele deve ter fugido lá pelas bandas do rio , do outro lado .Continuemos procurando nas próximas trilhas".

Assim ,crianças , o homem se viu salvo pela sua fé , por acreditar que a sua oração chegou até Deus , por ser insistente e não desistir , porque como diz o ditado , Deus pode até tardar , porque tem seu tempo , mas não falha e também temos que entender que A FÉ É CRER NO QUE NÃO SE VÊ,É TER ESPERANÇA DIANTE DO IMPOSSIVE. SE PEDES A DEUS UMA ÁRVORE ELE TE DARÁ EM FORMA DE SEMENTE. É preciso saber rezar e trabalhar para transformá-la em árvore . Amém


Atividades - pinturas. brinquedos, brincadeiras

quinta-feira, 15 de julho de 2010

16º Domingo Comum-Tema: As duas irmãs- "A alegria não está nas coisas, mas em nós."

16º Domingo Comum-Tema: As duas irmãs- "A alegria não está nas coisas, mas em nós."

1.ACOLHIDA/RECEPÇÃO:
Boa tarde queridas crianças! Sejam todos muito bem-vindos a esse encontro.
Animação: (Cantos de acolhimento e animação): Fico feliz em vir em sua casa/ O amor de Deus é maravilhosos/ A alegria está no coração/ Amor amorzinho, amorzão...
Oração Inicial: ( pode ser cantada com gestos) – Em nome do Pai, em nome do Filho...Para louvar e agradecer...

2.DINÃMICA DE PREPARAÇÃO PARA O EVANGELHO:
É maravilhoso quando percebemos que somos bem queridos nos lugares onde chegamos. Nem todos sabem receber bem... Vamos conhecer duas irmãs ; uma gostava muito de receber as pessoas que visitavam-na e a outra não gostava de receber pessoas e quase sempre se irritava com as visitas. O nome delas é Marta e Maria. Vamos ver a cena e depois a gente vai conversar sobre o que veremos.
( Trabalhar os personagens com fantoches ou dramatização)
Comentarista: Olá crianças, a Maria está toda apavorada porque irá receber o Pe. Roberto Carrara na sua casa e ela “NUNCA” recebeu uma visita tão importante. Limpou toda casa, fez um bolo delicioso para servir com café e está toda feliz. Sua irmã acha desnecessário fazer tudo isso para receber. A Marta pensa que uma visita só irá atrapalhar sua rotina. Vamos ver como elas se comportam para receber o padre? (som de batidas na porta)
Marta_ Que saco é esse de ficar batendo na minha porta. Tem ninguém aqui não. Pode ir embora. Oh amolação danada gente.!!!
Comentarista– Que isso Marta, isso são modos de receber uma visita? Pode ser o Pe. Roberto que está lá fora querendo entrar. (Marta fica sem graça).
Crianças, vocês acharam educada a forma que ela se referiu a visita?
Vamos deixar que a Maria atenda a porta.
Devemos tratar as pessoas com carinho, hoje é tão difícil sairmos de nossas casas e irmos ao encontro do outro, por isso devemos valorizar a presença das pessoas em nossa vida, em nossa casa. Pense bem em como vai tratar a próxima visita, está bem?
(bate na porta)
Maria: Que bom!. Olá padre, seja bem vindo em minha casa. Vamos nos assentar, eu estava com tantas saudades do senhor. Que bom que o senhor veio, estou feliz com sua presença aqui. Que novidades o senhor trouxe?
Comentarista: E agora, crianças? O que vocês têm a me dizer? Qual das irmãs foi a melhor? A 1º ou a 2º? Por quê? ( ouvir os comentários e concluir)

3.EVANGELHO COMENTADO:
Sabem por que eu estou contando essas coisas pra vocês!? É que Jesus foi visitar duas amigas dele, uma chamava Marta e a outra Maria e aconteceu algo semelhante à encenação aqui: a Marta estava preocupada em olhar se a casa estava limpa, se tinha café, se estava tudo em ordem e, com isso, não prestou atenção ao que Jesus dizia. Mas, Maria, essa não, foi esperta e sentou-se aos pés de Jesus ouvindo tudo que ele tinha a lhe ensinar, ficou pertinho do mestre
1.Quem foi a mais esperta? 2 .Quem acolheu melhor a Jesus?
Então é isso, crianças, temos que ter tempo de ouvir Jesus, de escutar, ler e prestar atenção nas coisas que Ele nos ensina. Temos que seguir mais o exemplo de Maria do que de Marta. Por isso, estamos aqui, como Maria para acolhermos bem ao nosso Jesus. Em pé, com alegria, vamos cantar para ele.
Canto: Fico Feliz
Cada um, de nós, pode se apropriar deste puxão de orelha feita a Marta. Jesus fala a cada um de nós hoje: (Mostrar os cartazes da Marcha do Amor ou ler as frases abaixo com eles)
Preocupe-se com o que é importante;
Cuide das pessoas que convivem com você;
Tenha um olhar atento às necessidades do outro;
Acolha as pessoas que precisam de você;
Olhe o mundo em sua volta e coloque-se a serviço de sua mudança.

4.ATIVIDADES:
1.Tapete de brinquedos de encaixe para os menores.
2.Pintura alusiva para os maiores
3.Jogo – O Gato e o Rato
Como se joga: Os jogadores fazem uma roda de mãos dadas . Dois jogadores ficam de fora da roda: um é o gato e o outro é o rato. Dos alunos da roda, um será a porta e outro será o relógio.
Para iniciar o jogo, o gato dirige-se à porta e estabelece um diálogo:
Toc, toc, toc...
-Quem é? R.É o gato. -O que queres? R.Quero apanhar o rato.
-O rato não está foi comer queijo. -A que horas volta? R.Não sei, vai perguntar ao relógio.
-Relógio, a que horas chega o rato? R.O rato chega às Cinco Horas.
Os alunos da roda começam a contar em voz alta até cinco. Recomeça o diálogo:
-Gato, o Rato está pronto? - Relógio – R.está limpando a casa! – Gato- Que horas que eu volto? – Relógio – R.Volta às 15h. Neste caso, os alunos da roda começam a contar em voz alta até quinze. Assim sucessivamente até que uma lista de afazeres seja cumprida. (Ex. tomar banho, limpar a casa, fazer comida, assistir TV, ler, ir ao shopping..)
Quando na pergunta a resposta for positiva, levanta-se os braços e o rato começa a correr, entrando e saindo da roda por baixo dos braços levantados dos alunos que a constituem. O gato, ao ouvir o número ..., dirige-se à e entra na roda perseguindo o rato a fim de o apanhar. O gato só pode entrar e sair da roda pelos lugares por onde passou o rato. O jogo termina quando o gato apanha o rato ou desiste, escolhendo-se um novo gato, um rato, uma porta e um relógio.

Conclusão: “ Assim como o Ratinho tinha sempre uma desculpa para “não receber o Gato”, Marta sempre tinha uma desculpa de tarefas para não receber à Jesus”

5.HISTÓRINHA DA SEMANA: A colméia azul

Personagens: (sol – vento- colméia – flores – abelha Marta – abelha Maria – Joaninha – abelha Rainha – Mestre/ pote de mel)
Narrador-•Lá no meio da mata, havia uma linda Colméia Azul.
Nela moravam inúmeras abelhinhas, mas, as mais saidinhas era “Mariazinha e “Martinha”. Eram duas graciosas abelhinhas que sempre andavam juntas a colher o pólen das flores do campo.
Todos conheciam as amigas inseparáveis.
Flores - Bom dia! Sejam bem vindas às pétalas! Colham todo o pólen necessário, pois tudo que faço, faço por amor!
Martinha – Como é bom vê-la assim tão disposta, D. Flor. E também, tão amável! Como seria bom se os homens imitassem a nós “fenômenos naturais da bondade e do conhecimento”.

Narrador - O sol esbravejando, gritou lá do céu:
Sol – Mas dá pra parar com toda essa lorota?
Mariazinha - Oh! Olá Sol! Como tem passado?
Sol - Quente, muito quente...!
Narrador – O vento que passava por perto, assobiava, soprando e dizendo:
Vento – Que festa é essa no campo? Por que estão aí, paradas sem trabalhar?
Martinha – Mas o quê é isso, Senhor Vento? Estamos a conversar, falamos das coisas bonitas que existem no céu, na terra e no mar!

Vento – Quanta besteira!!! O que vocês precisam é trabalhar!
Narrador – E foi nesse momento que chegou a Joaninha, depressa a voar e de longe veio gritando, gritando sem parar:
Joaninha – Venham! Venham logo! Mariazinha e Martinha! A rainha está chamando!
Martinha – Mas o que foi, Joaninha?
(Pára sem fôlego, cansada e fala:)
Joaninha – É que... É que... É que...
Todos – Solta a língua! Desembucha!
Joaninha – É que o “Mestre” virá visitar hoje a Colméia Azul e a Rainha quer todo mundo lá pra ouvir seus ensinamentos!
Martinha e Mariazinha– Nossa! O “Mestre”?
Mariazinha - Vamos! Voe rápido! Precisamos chegar logo, a tempo de ouvi-lo!
Martinha - Mas não podemos, amiguinha... Temos que colher o pólen... Separar o néctar... espalhar um pouco de pólen pelas outras flores para fertilizá-las... O mestre, com certeza, irá tomar mel fresco... Precisamos servi-lo com muito amor!
Mariazinha - Mas é nunca que eu vou fazer isso!! Perder o que o Mestre veio ensinar??! Não!! Eu vou me sentar bem pertinho, juntinho do Mestre e ouvir o que ele veio trazer de boa nova... Depois eu trabalho! Vou aproveitar seus ensinamentos depois aplicá-los na minha vida.... Deixe disso, Martinha. Vamos ouvir o Mestre! Pode ser que ele nunca mais volte!
Martinha - Eu sei amiga! Mas tenho que fazer isso e você devia cumprir também! A minha missão primeira... Não posso deixar o trabalho acumular... E ainda preparar algo especial para o Mestre...
Mariazinha - Então fique aí, fazendo o que bem entender, pois eu vou escolher o que é melhor... Vou ficar com a melhor parte: ouvir o Mestre falar...
Martinha - Que abelhinha preguiçosa... Vai deixar o trabalho todo comigo! Tomara que o Mestre a repreenda! Só gosta de zoar por aí...!
Narrador - Todos tentaram convencer Martinha a ir e ouvir o Mestre, mas ela, irredutível, não queria deixar de fazer suas tarefas.
Narrador - E Martinha ficou a trabalhar no campo enquanto tentava realizar com eficiência seu trabalho. Fazia a toda pressa... Queria preparar o mel mais gostoso do mundo para o Mestre.
Enquanto isso, lá na Colméia Azul era só festa.
Podia-se sentir que as palavras estavam sendo semeadas e já germinavam no coração das abelhinhas e de quem mais as ouvias...
Logo que chegou, Mariazinha se sentou aos pés do Mestre, que a beijou e perguntou:
Mestre - Onde está, Martinha? Sinto falta dela...
Mariazinha - Ela vem logo, Mestre. Está atarefada e quer tudo organizar para o Senhor!
Narrador - E o Mestre olhou triste para o mata e disse:
Mestre - Pobre Martinha! Ela se agita e se preocupa com tantas coisas... quando uma só era necessária... você Mariazinha, escolheu a melhor parte e esta não lhe será tirada...
Narrador - O Mestre falava das coisas da vida... do amor... Enchia o coração de todos que o acolhiam com alegria... Esta era a melhor parte!
Então, depois de abençoar e de festejar com todos, Ele se foi...
Mas vejam quem vem lá!!!... Voando a mil por hora!É a Martinha, com o mel fresquinho para o Mestre...
Martinha - Não! Onde está o Mestre?
Narrador - Olha daqui... Olha dali... Nada encontra... Martinha então se sentou e colocou seu pote especial de mel ao lado e triste pensava como se ouvisse as palavras do Mestre: Porque eu me preocupei com tantas coisas, sendo que uma só era necessária e importante?

CONCLUSÃO: Quantas vezes somos como Martinha , temos tempo para tantas coisas, mas nos falta tempo para ouvirmos de fato o que Jesus tem a nos falar. Que possamos ser a partir de hoje, mais Maria do que Marta, mas ouvido do que tarefas.
Colaboração: Prof.ª Luzia de Fátima Gonçalves da Silva – Escola Nossa Senhora da Alegria – Apucarana- Paraná - www.nsalegria.com.br

quinta-feira, 8 de julho de 2010

15º DOMINGO TEMPO COMUM - AMAR A DEUS E AO PRÓXIMO


11 de julho de 2010

ANO C – COR VERDE

1ª Leitura (DT 30,10-14)
Salmo 69 (68)
2ª Leitura (Cl 1,15-20)
Evangelho (Lc 10,25-37)
“Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, com toda tua alma, com toda a tua força e com toda a tua inteligência e ao teu próximo como a ti mesmo".

Deus deseja que demonstremos amor prático a todas as pessoas.



Acolhida

Música adaptada do desenho Barney e seus amigos
“Eu te amo, Jesus te ama, somos uma família feliz, com um forte abraço e um grande beijo teu, quero dizer amo você”.

Enfoque Catequético
“Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, com toda tua alma, com toda a tua força e com toda a tua inteligência e ao teu próximo como a ti mesmo”.
Evangelho - Breve explicação

Jesus hoje conta-nos a história do bom samaritano. Acontece crianças, que esse samaritano passando pela estrada e vendo um homem caído , ajudou-o, levou-o a uma hospedaria, que hoje poderia ser um posto de saúde, ou um hospital, um hotel e mesmo sem conhecê-lo, pagou adiantado para que eles cuidassem dele. Depois seguiu seu caminho. Jesus vem nos mostrar os sinais de bondade naquele samaritano, que mesmo não sendo considerado amigo, daquele povo, foi o único naquela estrada que o ajudou diante do sofrimento. Deus espera isso de nós também, que possamos estar atentos as necessidades de nossos irmãos para socorrê-los, quando de nós eles necessitarem, só que com o desejo de fazer isso por um gesto de bondade e não esperando recompensa, pois a grande recompensa quem nos dará é Jesus. Acreditando nesse gesto de bondade que podemos ter, vamos exercitá-lo a cada dia em nossa vida e agora vamos ouvir a historinha do Lobo Mau.

Orientação para catequista

O enfoque principal do evangelho de hoje é “Assim como eu os amei , amem também uns aos outros”. Deus deseja que demonstremos amor prático a todas as pessoas. O amor não é apenas um sentimento. É uma decisão de se importar com outras pessoas e considerá-las superiores a si mesmo, oferecendo ajuda quando estiverem em dificuldades.

Falando para os pequeninos

História do Lobo Mau

Os porquinhos Huguinho, Zezinho e Luizinho resolveram cada um construir a sua própria casa.
Huguinho construiu uma casa de palha e assim que terminou foi dormir que era o que ele mais gostava de fazer.
Zezinho era um pouco mais organizado e resolveu fazer sua casa de madeira e galhos de árvores, para suportar ventos e chuvas. Assim que terminou a casa foi descansar.
O porquinho Luizinho trabalhou por várias semanas para construir uma casa forte, com um bom alicerce, paredes de tijolos e janelas e portas com fechaduras, tudo muito seguro. Sua nova casa era bonita e segura. Perto de onde foram morar os porquinhos, morava um lobo, com cara de malvado. Mas na verdade, o lobo não era mau, estava velhinho, tinha orelhas e nariz muito grandes e apesar da aparência de mau, era, na verdade, um lobo bom, quieto e sem muitos amigos.
Tudo ia muito bem, até que chegou a primavera, a mais bela das estações. Qual o problema? O problema é que Zulu, esse é o nome do lobo, era alérgico a pólen de flores. Ele costumava espirrar muito, tossir sem parar, ficar com os olhos vermelhos e ter coceiras no nariz e, às vezes, coçar todo o corpo sem conseguir parar.
Aos primeiros sinais da alergia, Zulu foi ao médico, Dr. Pimpolho, que lhe tratava há muitos anos. Na volta para casa, passou na farmácia e comprou o remédio.
Espirrou por todo o trajeto, seu nariz estava vermelho como um pimentão e seu corpo todo coçava.
Chegando em casa, o lobo imediatamente pegou um copo d’água e o remédio para tomar. Pegou a caixa e logo percebeu que havia comprado o remédio errado. A farmácia lhe deu um remédio para dor de barriga.
Entre espirros, tossidas e coceiras, o lobo resolveu pedir ajuda aos porquinhos, seus novos vizinhos, pois se tivesse que ir até a farmácia iria piorar muito, pois o caminho estava cheio de flores.
Quando chegou na casa de Huguinho para pedir ajuda, Zulu bateu na porta e enquanto aguardava que o porquinho atendesse, sentiu uma enorme vontade de espirrar e deu um enorme espirro, e mais outro, e outro e outro... Quando conseguiu parar de espirrar viu que havia derrubado a frágil casinha do porquinho.
O lobo não conseguiu sequer pedir desculpas ao porquinho, muito menos explicar que precisava de ajuda, pois Huguinho fugiu apavorado e foi se esconder na casa de seu irmão, Zezinho.
Como Zulu continuava tossindo e espirrando, correu para a casa de Zezinho, como sua voz estava fraca e ele espirrava e tossia muito, o lobo imaginou que ninguém tinha conseguido ouvi-lo. Chegou mais perto e, antes que conseguisse bater na porta para pedir ajuda, começou a tossir muito, pois parecia que alguém passava uma peninha em sua garganta.
Tossiu alto, muitas vezes e muito forte, para ver se a peninha parava de incomodar. Quando conseguiu parar, notou que a casa do vizinho estava demolida, e que os dois porquinhos corriam de medo dele.
O lobo ficou muito chateado pelo que aconteceu, mas decidiu ir até a casa do porquinho Luizinho, não apenas para que eles lhe ajudassem a trocar o remédio, mas para pedir desculpas e avisar que assim que melhorasse da alergia iria ajudar a reconstruir as casas dos dois porquinhos.
Chegando na casa de Luizinho, bateu na porta e esperou. Enquanto esperava, espirrou um pouco e coçou o nariz, que ficou mais vermelho ainda. Como ninguém atendeu, bateu de novo. Depois de algum tempo, apareceu na janela Luizinho, que gritou:
- Vá embora, seu lobo. Esta casa você não vai conseguir derrubar! Estamos seguros aqui, e não seremos seu jantar!
- Por favor, não consigo parar de espirrar e tossir. Meu nariz coça muito e meus olhos estão vermelhos de tanto coçar. Preciso de ajuda! Se eu tiver que ir até a farmácia, ficarei pior!
Os porquinhos ficaram desconfiados e não abriram a porta. O velho lobo pediu mais uma vez, enquanto tossia e espirrava:
- Por favor, eu tenho alergia na primavera, preciso do remédio...
Os porquinhos observaram o lobo por alguns instantes e puderam perceber que ele parecia furioso e espirrava e tossia sem parar.
Luizinho lembrou os irmãos que Jesus nos ensinou que não devemos julgar os outros pela aparência e amar o nosso próximo. Então pensaram bem e resolveram deixar o lobo entrar e ouvir melhor o que ele tinha a dizer.
O lobo agradeceu e contou que tinha essa alergia na primavera desde criança e que precisava de ajuda, pois não podia ficar sem o remédio.
Os porquinhos perceberam que o lobo não era mau como pensavam e, apesar do aspecto esquisito, parecia ser muito legal.
Zezinho então, foi rapidamente até a farmácia e trouxe o remédio certo para Zulu. O lobo tomou o remédio e logo começou a se sentir melhor. Ele agradeceu muito a ajuda, pediu desculpas pelo susto que deu nos porquinhos e prometeu ajudar a reconstruir as casas deles. Luizinho serviu suco de laranja para todos e eles se sentaram na biblioteca, longe do pólen das flores, para conversar, começando ali uma grande amizade.

Comentário da Catequista

Por isso crianças, não devemos julgar alguém pela sua aparência física, pois podemos nos enganar sobre a pessoa e deixar de conhecer um novo amigo. Além disso, temos que amar o nosso próximo, como Jesus nos ama e sempre que possível, ajudar com carinho e dedicação que precisar.

Atividades para o encontro

Fazer perguntas:
* O lobo Zulu era legal, bondoso, amigo, era bonito?
Era leal e amigo, mas não era bonito. Lembrar que beleza não significa bondade.

* Só as pessoas bonitas são boas? Por quê ? Não, porque uma coisa não está ligada a outra, não devemos julgar as pessoas ou as situações pelas aparências.

* Devemos julgar uma pessoa pelo seu corpo físico? Não, lembrar que o presente independe do pacote.

* Devemos ajudar o nosso próximo? Sim e isso nos deixará alegres e satisfeitos, mesmo quando não recebemos agradecimentos pelo bem que fizermos. *Quem é o seu próximo hoje?

* Tem algum amigo que você tem ignorado a ajudar? Aguardar e incentivar respostas dos pequenos.


Compromisso da semana
Então vamos fazer uma boa ação está semana?

Oração
“Peçamos a Deus que nos ajude a notar pessoas ao nosso redor que estejam com problemas, peçamos um coração bondoso para que possamos abençoar ao próximo. Deus nos dará poder para amá-las de maneira prática. Amém”.


Desenho para colorir e Lembrancinha






Equipe P.A. - Pastorinhos do Senhor































quinta-feira, 1 de julho de 2010

14º DOMINGO - TEMPO COMUM SÃO PEDRO E SÃO PAULO


ACOLHIDA - receber as crianças com muita alegria e animação.
Iniciar com o sinal da cruz (pode ser cantado)

Cantado: Sinal da cruz é sinal do cristão ( 2 x) (gesto do sinal da cruz)
mãos para a frente, pra cima o dedão (gesto fazer sinal de positivo) .
Deus abençõa a minha mente , boca, e meu coração( fazer o sinal da cruz na testa, boca e coração)

Animar com músicas - Trem - Louvar com a vovó- sabão. (cd ministério para as crianças)
- Ou Formar uma quadrilha


ORAÇÃO: Hoje a igreja comemora o dia de São Pedro e São Paulo; para eles serem Santos precisaram renunciar muitas coisas e abrir o coração para Jesus.
Vamos pegar nossa chavinha virtual que esta no nosso bolso, e vamos abrir o nosso coração e tirar toda a sujeira que o pecado deixa ai dentro (fazer gesto que esta abrindo o coração com a chavinha )
-Tirar toda a mentira, a minha desobediência , a falta de perdão, a raiva...............
-Jesus quer o nosso coração limpinho.......
-Entrar com um canto :( pecado , pecadinho , pecadão -3 x isso não entra no meu coração. )
- O que entra no meu coração: ( amor, amorzinho, amorzão 3x isso sim entra no meu coração)

Rezar : Pai nosso e uma Ave Maria (com gestos)


PREGAÇÃO: Fantoche , uma pessoa conversando com o fantoche

-Fantoche- colocar em suas mãos um livrinho ou um jornal

-Pessoa - O que voce está lendo de tão interessante

-Fantoche- Estou lendo sobre a história de São Pedro e São Paulo, que homens de fé,eram seguidores de Jesus. Estou mesmo apaixonado pela sua historia e pela minha Igreja.

-Pessoa-Isso é muito bom, vejo que está levando a sério a historia de ser um seguidor de Jesus

-Fantoche- O Padre Roberto está falando lá na missa sobre São Pedro e São Paulo.

-Pessoa - Hoje comemoramos a festa de São Pedro e São Paulo, Pedro foi o primeiro Papa de nossa Igreja e hoje celebramos o dia do Papa. São Pedro era um dos doze apóstolos de Jesus,ele testemunhou a vida de Jesus sua morte e ressurreição.Jesus confiou a ele a missão de pastorear a igreja,por isso ele se tornou o nosso primeiro Papa.

-Fantoche -Legal e Paulo ao contrário era perseguidor dos cristãos e durante uma viagem a cidade de Damasco ele se converteu e passou a pregar o Evangelho de Jesus.

-Pessoa é verdade voce é muito inteligente, voce leu mesmo sobre a vida dos dois.

Fantoche- Sabe tia ,Paulo escreveu varias cartas falando de Jesus. Ele foi um verdadeiro divulgador do amor de Cristo.

-Pessoa-Voce viu que linda a historia desses dois Santos.......Jesus confiou a missão de Evangelizar a Eles e nós devemos cumprir nossa missão de amar o nosso próximo,de viver em comunidade, de falar que Jesus é nosso amigo a todas as pessoas que não conhecem Jesus, de sermos com São Pedro e São Paulo combinado crianças.


PARTILHAR - deixar as crianças falarem .
Concluir que devemos sempre escutar com atenção os ensinamentos de Jesus
e depois pratica-los com amor, a exemplo de São Pedro e São Paulo.


ATIVIDADES- pinturas. brinquedos, brincadeiras.