quarta-feira, 2 de julho de 2014

14º DOMINGO DO TEMPO COMUM (Mt 11,25-30)

Acolhida- Acolher as crianças desejando a paz.

Animação- Música a escolha do grupo.

Oração- Rezar Pai Nosso e Ave Maria com gestos e fazer um momento de louvor, deixar as crianças fazer                    este momento....

                       POIS MEU JUGO É SUAVE E O MEU FARDO É LEVE

         Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi de teu agrado.
         Tudo me foi entregue por meu Pai e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
         Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, poque sou manso e humilde de coração, e vós encontrareis descanso. Pois meu jugo é suave e meu fardo é leve.

O BURRINHO VERDE

         A Burrinha Dona Mimosa tinha dois filhos, Branco e Chocolate. Esperava um novo bebê. Mas, assim que nasceu, que decepção! Nascera verde. Todos os animais o acharam horrível.
-        Burrinho verde não existe. Logo, você é um monstro.
D. Mimosa dava-lhe vários banhos por dia. Mas quanto mais esfregava, mais verde ele ficava.
         Os três burrinhos cresceram. Logo, quiseram trabalhar para ajudar a mamãe. O Burrinho Branco arranjou um emprego: auxiliar de leiteiro! Carregava o leite e um sininho que badalava chamando os fregueses: Dlim! Dlim! O Burrinho Chocolate foi ser ajudante de jardineiro: puxando o arado enquanto seu patrão jogava as sementinhas na terra revolvida...
         O Burrinho Verde tinha um sonho: se ajudante de padeiro. Mas quando foi à padaria pedir ao padeiro para lá trabalhar, ouviu gritos assustadores:
-        Burrinho Verde padeiro? Você está louco? Vai tingir minha farinha de verde...  Não! Nunca!
         O pobre Burrinho Verde chorou...
         Voltou para casa desanimado, mas ainda com esperanças de conseguir algum trabalho.
-        Eu sou verde porque “alguém” quis assim. Vou achar meu lugar.
         Deu um beijo em Dona Mimosa, dizendo:
-        Eu vou achar meu lugar.
         Dona Mimosa passou o dia preocupada:
-        Meu filhinho deve estar sofrendo...
         Bem tarde da noite, ele voltou, mas, para surpresa da mamãe, chegou alegre, sacudindo as orelhas e abanando o rabinho.
-        Mamãe! Consegui!
-        Onde?
-        Amanhã, a senhora verá.
         No dia seguinte, Dona Mimosa e o Burro Verde foram à cidade.
         Ele arranjara emprego no “Circo Dudu”.
         Vendo os palhaços, as bailarinas, os trapezistas, os domadores, os equilibristas, Mimosa ficou feliz.
-        Meu filho deve estar ajudando na maquiagem dos artistas.
         Nesse momento, o circo ficou às escuras e um jato de luz azul iluminou o picadeiro.
         Disse o dono do circo:
-        Vejam minha gente! Agora teremos a maior atração. O único burrinho verde do mundo...
         Ele entrou todo enfeitado de plumas e fitas, com uma Bailarina cor-de-rosa pulando em suas costas.
-        Viva o burrinho verde!
-        Viva o único burrinho verde do mundo!

Reflexão:

As pessoas mais simples, mais humildes e mais bondosas são sempre mais felizes. (Estória de Maria Tereza Giacomo)

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