“Eles o mataram pregando-o numa cruz; masDeus o ressuscitou no terceiro dia.”
Olá crianças a liturgia de hoje nos apresenta aquilo que Deus é por excelência. Todos nós, como filhos de Deus, somos convidados a contemplar o lado aberto de Cristo na cruz, de onde brotam todas as fontes da misericórdia e da graça de um Deus que Jesus nos ensinou a chamar de Papaizinho. Fiquemos em pé e iniciemos com alegria e confiança esta santa missa.
Folheto Nova Aliança
Folheto Nova Aliança
Para ajudar a refletir e entender o evangelho de hoje:
Preparem-se... estamos preparando o alimento espiritual para os preferidos de Jesus: as crianças!
EVANGELHO (Jo 20, 1-9)
Segue sugestões de vídeos e histórias para serem trabalhadas com as crianças, escolha a que melhor lhe convir...
Historinha para o teatro
Assalto na fábrica de chocolate
Técnica: Dramatização
Personagens: Coelhinhos 1, 2, 3, 4; 5- Narrador; 6- Pé-de-Moleque; 7- Rapadura.
Cenário: uma mesa, algumas panelas bem grandes, caixas e uma grande coelha de pelúcia. (Os bandidos usam linguagem coloquial)
Personagens: Coelhinhos 1, 2, 3, 4; 5- Narrador; 6- Pé-de-Moleque; 7- Rapadura.
Cenário: uma mesa, algumas panelas bem grandes, caixas e uma grande coelha de pelúcia. (Os bandidos usam linguagem coloquial)
Era uma vez uma fábrica de chocolate onde trabalhavam muitos coelhinhos. E sabe o que eles fabricavam? Um tipo de ovo chamado por todos de Ovo de Páscoa!
Noite e dia… dia e noite sem cessar lá estavam os coelhinhos a trabalhar… Os ovos da verdadeira páscoa que fabricavam eram muito especiais e tinham um segredo guardado a 7 chaves, onde somente quem experimentava é que sabia o efeito que a Páscoa lhe proporcionava:
– 1 – Acho melhor, guardarmos bem esta receita para ela nunca de perder, mas onde será que a colocaremos?
Todos os coelhinhos pensam
– 2 – Ah, já sei! Guarda no coração da grande coelha. Lá ninguém suspeitará e assim poderemos dormir tranqüilamente.
– 3 – Agora sim! Não tem perigo de ninguém roubar a Páscoa da gente!
– 4 – E quem vai vigiar a fábrica?
– 5 – Já sei! Vamos pedir às crianças! Olha aqui as crianças: vocês fiquem de olho na fábrica para ninguém roubar a receita do ovo da verdadeira Páscoa, está certo? Nós vamos dormir, pois trabalhamos bastante por hoje, tá?
(Entram sorrateiramente os assaltantes Pé-de-Moleque e Rapadura)
Mas, vejam só crianças! Quem vem lá se não é a terrível dupla: Pé-de-Moleque e Rapadura!
– Pé-de-Moleque – É Rapadura! Vê se agora você num errou o mapa e a gente não veio parar de novo na casa dos padres! Porque aquele assalto… Benze a Deus! Foi um desastre. Onde já se viu uns bandidos famosos “quiném nóis rouba” uma miséria de cobre da sacolinha dos coroinhas? Também num sei que idéia é essa, roubar padre, desde quando padre tem dinheiro?
– Rapadura – É mesmo, chefinho, “nóis” devia ter roubado é o dinheiro dos santos!
– Pé-de-Moleque – É, seu bocó! E desde quando santo tem dinheiro? Tu não és mais burro por falta de espaço!
– Rapadura – E isso é bom, chefinho?
– Pé-de-Moleque – “Ce” vai vê agora mesmo! Vamos descobrir o que essa tal receita de páscoa tem de tão especial, porque nóis é desempregado e, por causa, disso virou bandido!
– Rapadura – É mesmo, chefinho! “Nóis rouba a “tarl” receita, vende ela pra Nestrê,” e vai ficar rico e aplicar tudo na borsa!
– Pé-de-Moleque – Só se for no borso da calça! Cê num sabe que a tal da bolsa é fria? É um sobe e desce “quinem” escada rolante! Mas, aonde será que tá essa “tarl” de receita?
– Rapadura – Vai vê, chefinho, deve tá na caderneta de receita e se eu soubesse que ocê queria uma eu tinha trago a da vovó!
– Pé-de-Moleque – Cala a boca, Mané! Psiu, vamos procurar sem fazer barulho (tropeçam caem, fazem barulho, um coelho acorda e rapadura dá uma cacetada nele e ele desmaia, chegam a procurar por todos os lugares e nada, até que chegam nos coelhos.)
– Pé-de-Moleque – Algo me diz que o segredo está por aqui. Ah, raramm! Será que é aqui? Aqui? Quem sabe se não é aqui?
(Rapadura se abraça com a coelha)
– Pé-de-Moleque – Dá essa coelhona aqui, que ela tá com cara de bandida, de quem comeu a carne e guardou o osso.
– Rapadura – É, dá nela, chefinho, seja esperto!
– Pé-de-Moleque – E aí coelhinho, vai falando, senão “nóis vamo fazê docê” um assado!
– Rapadura – Fala… Fala… Cadê a receita? Cadê?
(Os dois sacodem, puxam, enforcam e a coelha e a tal receita cai… Os ladrões se espantam, choram de emoção, abrem e tentam ler).
– Rapadura – Chefinho, tem um desenho aqui, num tô conseguindo sabê se é um morro de cabeça para baixo ou para cima.
– Pé-de-Moleque – Deixa eu vê seu analfabeto, ignorante isso é um V, mas diz aqui “Páscoa é Vida Nova com Jesus” (soletrado). Mas quê isso? Que receita é essa?
– Rapadura – Num te falei, chefinho que a da minha vó é melhor?
– (todos os coelhinhos já acordados… juntinhos… assustam os bandidos)
– Coelhos – Ah! Ah! Mas o que é isso?
– Pé-de-Moleque – Isso é um assalto! Mãos pro alto! É num treme não viu, que os padre tremeu e eu não consegui levar nadica de nada.
– Rapadura – Nadinha, não! Levou o dinheirinho do padre que fez aniversário, o relógio do outro, a sacolinha de ofertas… Quanta maldade!
– Pé-de-Moleque – Tá com dó? Devolve pra eles!
– Rapadura – Nóis queremos a receita da tal Páscoa, que dizem que todo mundo que experimenta muda de vida…E nóis qué porque nóis vai vendê ela pra arrumá dinheiro, que nóis tá desempregado!
– 2 – Mas a receita está aí! É essa que vocês têm na mão!
– Pé-de-Moleque – Num engana nóis naum, qui nóis é perigoso, mostra pra eles, Rapadura!
(Rapadura faz cara de mau e ensaia uns golpes de karatê rapadura imita tb).
– 4 – Mas estamos dizendo a verdade: o produto que aqui fabricamos é “Vida Nova em Cristo Ressuscitado”.
– Pé-de-Moleque – Mas, cargas d´agua! O que quer dizer isso?
– 3 – Quer dizer que todos nós, dessa fábrica, trabalhamos para que pessoas como vocês possam encontrar Cristo em suas vidas!
– Rapadura – É? Aonde que tá esse Cristo? Nóis vai vendê Ele?
– 1- Cristo não se vende, se conquista…
– 3 – Ele está nas boas ações que praticamos, nos irmãos que amamos, no perdão para aqueles damos para aqueles que erram…
– 5 – Na partilha, na igualdade, na humildade…
– 1 – Em tudo que tem vida em abundância!
– 2 – E todo aquele que experimenta da nossa receita, tem essa comunhão com Ele e muda sua vida…
– Pé-de-Moleque – Quer dizer então que nóis pode ser diferente com a Páscoa?
– 4 – Mas é isso mesmo: Páscoa é a passagem, é conversão…
– 3 – Muitas pessoas, crianças, velhos, adultos, jovens, experimentam dessa mudança a cada dia. Basta querer! Vocês não querem deixar essa condição horrível que estão vivendo, para serem seguidores de Jesus?
– Rapadura – Eu quero!
– Pé-de-Moleque – Sei não!
– Rapadura- Ah! Pé-de-Moleque deixa de ser durão… Com essa vida nova, nóis vai muda de vida, nóis vai sê gente de bem…
– Pé-de-Moleque – Ah! Então tá. Eu topo viver a Páscoa, pode trazer a receita que a partir de agora, nóis tá libertado do pecado, e livre para viver uma vida nova com Jesus.
(Comem o pão e repartem)
– 5 – Vocês, agora, estão empregados na nossa fábrica e seremos um só povo vivendo realmente a Páscoa de Jesus!
Noite e dia… dia e noite sem cessar lá estavam os coelhinhos a trabalhar… Os ovos da verdadeira páscoa que fabricavam eram muito especiais e tinham um segredo guardado a 7 chaves, onde somente quem experimentava é que sabia o efeito que a Páscoa lhe proporcionava:
– 1 – Acho melhor, guardarmos bem esta receita para ela nunca de perder, mas onde será que a colocaremos?
Todos os coelhinhos pensam
– 2 – Ah, já sei! Guarda no coração da grande coelha. Lá ninguém suspeitará e assim poderemos dormir tranqüilamente.
– 3 – Agora sim! Não tem perigo de ninguém roubar a Páscoa da gente!
– 4 – E quem vai vigiar a fábrica?
– 5 – Já sei! Vamos pedir às crianças! Olha aqui as crianças: vocês fiquem de olho na fábrica para ninguém roubar a receita do ovo da verdadeira Páscoa, está certo? Nós vamos dormir, pois trabalhamos bastante por hoje, tá?
(Entram sorrateiramente os assaltantes Pé-de-Moleque e Rapadura)
Mas, vejam só crianças! Quem vem lá se não é a terrível dupla: Pé-de-Moleque e Rapadura!
– Pé-de-Moleque – É Rapadura! Vê se agora você num errou o mapa e a gente não veio parar de novo na casa dos padres! Porque aquele assalto… Benze a Deus! Foi um desastre. Onde já se viu uns bandidos famosos “quiném nóis rouba” uma miséria de cobre da sacolinha dos coroinhas? Também num sei que idéia é essa, roubar padre, desde quando padre tem dinheiro?
– Rapadura – É mesmo, chefinho, “nóis” devia ter roubado é o dinheiro dos santos!
– Pé-de-Moleque – É, seu bocó! E desde quando santo tem dinheiro? Tu não és mais burro por falta de espaço!
– Rapadura – E isso é bom, chefinho?
– Pé-de-Moleque – “Ce” vai vê agora mesmo! Vamos descobrir o que essa tal receita de páscoa tem de tão especial, porque nóis é desempregado e, por causa, disso virou bandido!
– Rapadura – É mesmo, chefinho! “Nóis rouba a “tarl” receita, vende ela pra Nestrê,” e vai ficar rico e aplicar tudo na borsa!
– Pé-de-Moleque – Só se for no borso da calça! Cê num sabe que a tal da bolsa é fria? É um sobe e desce “quinem” escada rolante! Mas, aonde será que tá essa “tarl” de receita?
– Rapadura – Vai vê, chefinho, deve tá na caderneta de receita e se eu soubesse que ocê queria uma eu tinha trago a da vovó!
– Pé-de-Moleque – Cala a boca, Mané! Psiu, vamos procurar sem fazer barulho (tropeçam caem, fazem barulho, um coelho acorda e rapadura dá uma cacetada nele e ele desmaia, chegam a procurar por todos os lugares e nada, até que chegam nos coelhos.)
– Pé-de-Moleque – Algo me diz que o segredo está por aqui. Ah, raramm! Será que é aqui? Aqui? Quem sabe se não é aqui?
(Rapadura se abraça com a coelha)
– Pé-de-Moleque – Dá essa coelhona aqui, que ela tá com cara de bandida, de quem comeu a carne e guardou o osso.
– Rapadura – É, dá nela, chefinho, seja esperto!
– Pé-de-Moleque – E aí coelhinho, vai falando, senão “nóis vamo fazê docê” um assado!
– Rapadura – Fala… Fala… Cadê a receita? Cadê?
(Os dois sacodem, puxam, enforcam e a coelha e a tal receita cai… Os ladrões se espantam, choram de emoção, abrem e tentam ler).
– Rapadura – Chefinho, tem um desenho aqui, num tô conseguindo sabê se é um morro de cabeça para baixo ou para cima.
– Pé-de-Moleque – Deixa eu vê seu analfabeto, ignorante isso é um V, mas diz aqui “Páscoa é Vida Nova com Jesus” (soletrado). Mas quê isso? Que receita é essa?
– Rapadura – Num te falei, chefinho que a da minha vó é melhor?
– (todos os coelhinhos já acordados… juntinhos… assustam os bandidos)
– Coelhos – Ah! Ah! Mas o que é isso?
– Pé-de-Moleque – Isso é um assalto! Mãos pro alto! É num treme não viu, que os padre tremeu e eu não consegui levar nadica de nada.
– Rapadura – Nadinha, não! Levou o dinheirinho do padre que fez aniversário, o relógio do outro, a sacolinha de ofertas… Quanta maldade!
– Pé-de-Moleque – Tá com dó? Devolve pra eles!
– Rapadura – Nóis queremos a receita da tal Páscoa, que dizem que todo mundo que experimenta muda de vida…E nóis qué porque nóis vai vendê ela pra arrumá dinheiro, que nóis tá desempregado!
– 2 – Mas a receita está aí! É essa que vocês têm na mão!
– Pé-de-Moleque – Num engana nóis naum, qui nóis é perigoso, mostra pra eles, Rapadura!
(Rapadura faz cara de mau e ensaia uns golpes de karatê rapadura imita tb).
– 4 – Mas estamos dizendo a verdade: o produto que aqui fabricamos é “Vida Nova em Cristo Ressuscitado”.
– Pé-de-Moleque – Mas, cargas d´agua! O que quer dizer isso?
– 3 – Quer dizer que todos nós, dessa fábrica, trabalhamos para que pessoas como vocês possam encontrar Cristo em suas vidas!
– Rapadura – É? Aonde que tá esse Cristo? Nóis vai vendê Ele?
– 1- Cristo não se vende, se conquista…
– 3 – Ele está nas boas ações que praticamos, nos irmãos que amamos, no perdão para aqueles damos para aqueles que erram…
– 5 – Na partilha, na igualdade, na humildade…
– 1 – Em tudo que tem vida em abundância!
– 2 – E todo aquele que experimenta da nossa receita, tem essa comunhão com Ele e muda sua vida…
– Pé-de-Moleque – Quer dizer então que nóis pode ser diferente com a Páscoa?
– 4 – Mas é isso mesmo: Páscoa é a passagem, é conversão…
– 3 – Muitas pessoas, crianças, velhos, adultos, jovens, experimentam dessa mudança a cada dia. Basta querer! Vocês não querem deixar essa condição horrível que estão vivendo, para serem seguidores de Jesus?
– Rapadura – Eu quero!
– Pé-de-Moleque – Sei não!
– Rapadura- Ah! Pé-de-Moleque deixa de ser durão… Com essa vida nova, nóis vai muda de vida, nóis vai sê gente de bem…
– Pé-de-Moleque – Ah! Então tá. Eu topo viver a Páscoa, pode trazer a receita que a partir de agora, nóis tá libertado do pecado, e livre para viver uma vida nova com Jesus.
(Comem o pão e repartem)
– 5 – Vocês, agora, estão empregados na nossa fábrica e seremos um só povo vivendo realmente a Páscoa de Jesus!
FELIZ PÁSCOA!
TRABALHANDO O EVANGELHO
Escolha o modelo... Imprimir o desenho, depois de colorido pelas crianças, recortar e colar em prato descartável de papel.
BRINCADEIRAS
·
Rabo do coelho: desenhe um coelho de costas e
fixe o papel na parede. Depois pegue um pouquinho de lã e faça um pompom.
Pronto, esse será o rabo do coelho. Vende os olhos do seu filhote e ele terá
que colocar o pompom no bumbum do coelho. Quem conseguir em menos tempo ganha a
brincadeira. Para ficar mais divertido, divida as crianças em duas equipes, que
ajudarão dando dicas de onde colocar o pompom.
·
Coelhinho sai da toca: coloque
bambolês no chão ou faça alguns quadrados com fita crepe. Cada pessoa ficará
dentro de um bambolê ou quadrado. Alguém deverá falar: "coelhinho sai da
toca". Nessa hora todos devem trocar de bambolê. Quem ficar de fora
precisa esperar a próxima rodada. A cada rodada você deve tirar um bambolê ou a
marcação do quadrado.
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