7º Domingo do Tempo Comum

“Sede perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito!”

Amadas crianças, nosso Mestre e Senhor, que neste domingo nos ensina algo muito bonito e desafiador: amar os inimigos e rezar por aqueles que nos perseguem. O próprio Jesus é a nossa referência e nos ensina que a vivência do amor, do perdão e da misericórdia é a melhor forma de continuar sua presença entre nós, sendo autênticos discípulos missionários. Que o Espírito Santo ilumine a cada um de nós na busca constante pela santidade de vida.

Oração

Querido Jesus, que meu coração aprenda com o seu coração a sempre espalhar o amor perfeito por todos os lugares!Que o Espírito Santo me dê força e coragem de amar Jesus em todos que eu encontrar, principalmente naqueles que não gosto ou que não gosta de mim!Querida Mãezinha, reze por mim para que eu consiga lutar sempre para a santidade!Amém

EVANGELHO - Mt 5, 38-48

Era uma vez um garotinho danado de esperto. Seu nome era Júlio. Ele participava das missas e adorava fazer catequese. Certo dia ouviu falar sobre santidade e ser imitador de Cristo e, rapidinho ele resolveu: eu quero ser igual a Jesus. Ele cuidava de toso ao seu redor distribuindo atenção aos idosos e se divertindo com seus amigos. Ele foi crescendo e teve que mudar de escola. Chegando lá não conhecia ninguém. No recreio quando foi lanchar, abriu sua mochila e se assustou: cadê seu lanche? Havia sido roubado. ele triste mas não disse nada pra ninguém. Quando foi pra casa estava varado de fome. Sua mãe lhe perguntou: não lanchou hoje meu filho? Nunca vi com tanta fome! Não comi não mamãe, meu lanche sumiu. A mãe ficou indignada. No outro dia preparou um pãozinho e mandou para seu filho lanchar. Na escola ele observava todas as crianças e viu que um dos meninos de sua sala era bem tristonho, vivia sozinho e isolado. Mas na hora do lanche, cadê o seu pãozinho. Ao chegar em casa ele contou para sua mãe que falou: Amanhã vou à escola, vou fazer a professora encontrar o ladrãozinho e passar a maior vergonha nele, não se rouba o lanche dos outros. quero que a mãe dele lhe pague o que foi roubado. Olho por olho e dente por dente! O menino começou a chorar e a pedir que a mão não fosse. Ela então resolveu dar a ele mais um dia. Júlio preparou uma armadilha e ficou a observar quem pegaria seu lanche. Ele ficou espionando e se surpreendeu ao ver que que, roubava seu lanche era o menino tristonho que ele tinha observado e sentido compaixão. Na hora de ir embora Júlio seguiu o menino e viu que ele morava numa casinha bem pobre e portanto não deveria ter o que comer. No outro dia pediu que a mãe lhe mandasse dois pães pois ele queria dividir com seu amigo. A mãe ficou feliz pois afinal ele havia feito um amigo. Quando chegou na escola ele procurou o menino dizendo assim: Olá, eu me chamo Júlio e gostaria de ser seu amigo. Hoje trouxe muito lanche e queria saber se gostaria de lanchar comigo? O

menino com os olhos cheios de água respondeu: Eu adoraria mas não sei se sou digno de ser seu amigo, eu.... e ia confessar seu crime mas Júlio sem deixar que ele concluísse a frase deu-lhe um abraço. Os dois se tornaram grandes amigos e Júlio agradeceu a Deus por não ter deixado sua mãe ir na escola pois certamente seria humilhante para seu amigo se sua mãe tivesse o denunciado.

Devemos fazer o bem sempre, não importa a quem. Devemos sempre retribuir com amor.

DINÂMICA

CARIMBADA DE TODOS OS SANTOS: 

Demarcar o chão ,com giz, uma quadra de vôlei. Dividir o grupo de catequizandos em duas equipes(A e B). cada uma fica com um campo.

Uma equipe começa com a posse da bola. Um jogador joga a bola tentando acertar alguém da outra equipe. Os integrantes da equipe “atacada” não devem deixar a bola bater em seu corpo, se isso acontecer, diz-se que ele foi “carimbado”, mas se ele pegar a bola, sem deixar cair no chão, ele continua jogando normalmente.

Quando um participante for “carimbado”, ele é chamado a ser santo e deve ir pro “campo céu” de sua respectiva equipe, que fica logo atrás da linha que delimita o campo adversário. O participante carimbado escolhe um crachá com o nome de um santo. O jogo continua....mas começa a ficar complicado, pois cada participante representado por um santo também pode, do céu, carimbar os da equipe adversária. Ganha a equipe que mandar todos os componentes da outra para o céu.