Dia da Bíblia
29 de setembro de 2013
Ano C - Verde
“Se não escutam a Moisés, nem aos Profetas, eles
não acreditarão, mesmo que alguém ressuscite dos
mortos.”
29 de setembro de 2013
Ano C - Verde
“Se não escutam a Moisés, nem aos Profetas, eles
não acreditarão, mesmo que alguém ressuscite dos
mortos.”
Atenção: Neste domingo comemora-se o dia da Bíblia, é apropriado dar destaque a ela. Sugiro que prepare um cantinho especial. Monte um biombo bem bonito com uma imagem de Jesus (desenho, EVA...) no centro. Em volta cole versículos bíblicos referente ao evangelho, de preferência com citações. Ex: “Deixai vir a mim as criancinhas”, “Eu sou o caminho a verdade e a vida”.Na frente do biombo coloque uma mesinha e sobre ela a Bíblia.
ACOLHIDA
Com: Bom dia!
Fantoche: Bom dia! Ai tia........... a Salinha hoje está tão bonita.Com: Está mesmo amiguinho. Este cantinho aqui está nota 10. Sabe quando cheguei aqui e li esses versículos me senti amada.
Fantoche:
Eu também. Nossa quando eu li deixai vir a mim as criancinhas, é como
se eu fosse lá no céu, me senti no colo de Jesus.
Com:
E vocês crianças? Quem sentiu alguma coisa e quer contar? (se alguém
quiser vá ate ela e escute , se forem muitos escolha uns dois e pronto).
Hoje celebramos o dia da Bíblia. Vejam quantas coisas bonitas ela nos
fala (ler alguns versículos)
Fantoche: Nossa a palavra de Deus é mesmo luz para nossa caminhada.
REFLEXÃO
(prepare
em cartaz ou em EVA um desenho de criança com um coração em relevo.
Dentro dele coloque palavras que representem o pecado- mentira, raiva,
ódio,... Prepare um com Jesus e dentro dele coloque corações com
palavras de perdão – caridade, amor, paz,...Se quiser pode aproveitar o
desenho de Jesus colocado no biombo assim, diminui uma imagem)
Com:
Hoje somos convidados a olhar o nosso coração e ver tudo aquilo que
guardamos nele durante essa semana e que não agradou a Deus.(ir falando e
tirando do coração da criança) Será que essa semana contamos uma
mentirinha, um! Será que ficamos com raiva, mágoa e não perdoamos o
irmão, será que deixamos de ajudar quem precisa. Precisamos apresentar
tudo isso pra Jesus pois ele pega nosso pecado (colocar as palavras no
coração de Jesus e tirar de lá os corações e colocar no coração da
criança) e nos devolve amor, caridade, esperança... Vamos então olhar
nosso coração e tirar dele tudo aquilo que não vem de Deus? Senhor Jesus
eu quero te apresentar meu coração e tudo que há nele. Te peço perdão
pelas vezes que menti, desobedeci, respondi meus pais e deixei de ajudar
o outro. Senhor tende piedade de mim. Cristo tende piedade de mim.
EVANGELHO
Lucas 16, 19-31
PIQUENIQUE NA
FLORESTA
NARRADOR – Oi pessoal! Tudo bem com vocês? Hoje eu vou
contar uma história que aconteceu lá na floresta. Então
todo mundo preparado que a história vai começar.
Atenção, hein? Lá vai! Era um dia lindo de
primavera. O macaco e a raposa resolveram fazer um piquenique.
(Entram o macaco e a raposa).
MACACO – Belo dia para um piquenique, hein raposa?
RAPOSA – Belo dia, macaco. Nós vamos comer... até
não poder mais! (ri)
MACACO – (ri)
(A raposa põe uma toalha no chão. Os dois se sentam,
abrem a cesta e começam a comer bananas).
NARRADOR – Então a raposa colocou uma toalha no chão
para fazer o piquenique. Depois os dois se sentaram confortavelmente,
abriram a cesta de piquenique e... começaram a comer.
MACACO – Hum! Que gostoso!
RAPOSA – Que delícia!
MACACO – Hum!
(entra o coelho).
NARRADOR – O coelho, que era pobre, ficou com vontade de comer
também. Mas o macaco e a raposa fizeram de conta que não
viram o coelho.
RAPOSA – Ih: olha o coelho ali olhando a gente.
MACACO – Finge que não viu que ele vai embora. Hum, que
delícia!
RAPOSA – Hum, que gostoso!
NARRADOR – Sabem: a fome dói na barriga da gente.
(O coelho triste passa a mão na barriga).
NARRADOR – Mas o que dói mais é ver gente que tem
muito e que não quer repartir com quem não tem.
MACACO – Repartir? Tá maluco?
RAPOSA – Eu quero é me fartar! (ri)
MACACO – (ri)
NARRADOR – É: parece que eles não vão
repartir a comida com o coelho. Tsc, tsc: que feio!
MACACO – Raposa.
RAPOSA – O que foi, macaco.
MACACO – Eu... acho que comi demais. Ai!
RAPOSA – Eu também. Já estou até passando
mal de tanto comer. Ai!
MACACO – Mas ainda tem mais comida aí.
RAPOSA – Ih, tem muito. Eu trouxe a cesta cheia.
MACACO – Como é bom ser rico.
RAPOSA – E ter muito. (tenta rir) Ai! Não posso rir que
dói minha barriga.
MACACO – Ui!
NARRADOR – Eles ainda tinham muita comida. Já estavam
satisfeitos. Já estavam até passando mal de tanto
comer. E mesmo assim não repartiram com o coelho.
RAPOSA – Se a gente não comer logo... vai estragar...
Ai!
MACACO – Daí a gente joga fora. Ai, que dor de barriga!
Eu comi demais!
NARRADOR – A tartaruga, que estava vendo tudo de longe, não
aguentou e foi falar com os dois comilões.
(Entra a tartaruga).
TARTARUGA – Que feio, seu macaco! Que feio, dona raposa!
MACACO – Por que?
RAPOSA – Só porque comemos demais? Ai!
TARTARUGA – Não! Feio é não repartir com
os mais pobres. Vocês aí se enchendo de comida e o
coelho ali passando fome! Isso tem nome, senhores: é egoísmo!
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